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Adoradora de literatura em geral.
Viciada em literatura fantástica e romântica.
Fascinada por outros mundos e uma eterna sonhadora, assim eu sou.
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Sinopse: Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direções.
Para além do tempo que ultrapassa o homem, da primeira imagem ou
primeira impressão e, muito, muito para lá da resposta simples existiu e sempre
existirá um pequeno príncipe que tomou a decisão de conhecer e saber
mais sobre o desconhecido… E ainda bem que o fez, pois graças a si nasceu um
dos clássicos juvenis mais adorados de todos o sempre.
O
Principezinho é a eterna obra-prima que lemos e relemos desde sempre… uma
história que crianças, graúdos e maduros vão folheando com o seu crescimento e
da qual retiram sempre uma nova lição.
Abençoado
Antoine de Saint-Exypéry pelo dia iluminado em que escreveu e pintou de múltiplas
cores a vida de muitos leitores. Com uma escrita simples, e reflexões
complexas, este é um livro que deve figurar em qualquer estante que se preze
com a certeza de uma agradável surpresa a cada nova releitura.
A
minha mãe conta que me leu O Principezinho em criança, sinceramente, não me
recordo, mas ao lê-lo hoje, centenas de histórias depois, sinto-me encantada e
preenchida de uma nostalgia infantil que me acompanha sempre que me deparo com
as aprendizagens mais simples mas que, no entanto, comandam o homem.
Esta
pequena narrativa é um pequeno grande clássico da literatura infantil com mais
de meio século. Um livro perfeito que contribui para uma aprendizagem moral inocente,
mas que deve ser estimado por todos os adultos que facilmente esquecem o que
realmente enriquece a vida.
Transportando
consigo uma mensagem que devemos trazer sempre presentes, fala-nos das
dificuldades e recompensas que sentimos a respeito do que nos rodeia e de quem
nos rodeia, bem como do facto de muitas vezes nos tornarmos redutores, cegos,
em relação ao mundo e ao meio de que fazemos parte.
Evidenciando
a singularidade de cada um de nós, o poder dos nossos actos e a forma como nos
tornamos únicos, esta é uma história repleta de fantasia que, magnificamente, sublinha de forma estreita a nossa humanidade.
Toda
a história é cativa de ingenuidade e inocência infantil, pueril, narrada por um
Principezinho que viajou por diversos asteróides até chegar à Terra, a sua
última paragem antes de regressas a casa.
A
última personagem que o Principezinho encontra na Terra, no fim da sua viajem, é
um Piloto perdido, a quem pede um desenho. Este Piloto, apesar de perdido,
guarda réstias da sua inocência de criança e cria, de forma mágica, cativantes
laços desenvolvendo uma doce amizade que nos abre as portas para um
descobrimento rico, que atravessa sete lugares diferentes e muitos rostos diferente, que para o nosso jovem, na sua tenra idade, são muitas vezes confusos assim
como os adultos.
Sobre
esta história resta-me ainda dizer-vos que é uma fantasia belíssima de
ilustrações simples, que nos inspiram a leitura, assim escrita deliciosa de
Saint-Exupéry. Um mimo publicado pela Editorial Presença que aconselho e
recomendo ao mundo.
Não
posso dizer-vos que há um motivo em particular para ler O Principezinho, pois
todas as lições aqui retidas em outros livros poderão ser igualmente
encontradas, para mim a verdadeira razão reside na necessidade de voltar a ser
criança e a ver o mundo com os olhos que já perdi…
Título:
O Principezinho
Autor:
Antoine de Saint-Exúpery
Género:
Clássico Infantil
Editora:
Editorial Presença
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Opiniões
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Quase
20 livros é uma loucura, eu sei!
3
deles estão opinados no blogue, 4 estão lidos e o 5 vai a caminho.
Destes
livros, 2 foram de um passatempo e 3 vieram pelo Winkingbooks, Amor de Perdição que já devia ter lido à
anos, A Dança de Pedra do Camaleão porque quero conhecer Ricardo Pinto e Tres
Metros Sobre el Cielo porque quero treinar o meu espanhol. Estão todos como
novos!
Comprei
Lágrima da Chuva porque a sua sinopse me encantou e tenho muitas expectavas
sobre esta autora.
Os
restantes livros são com o meu sincero e profundo agradecimento às parcerias e
podem contar com as minhas opiniões para breve.
Boas
leituras.
Etiquetas:
Aquisições
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Título:
Provença, o lugar mágico onde
se curam corações partidos
Autor:
Bridget Asher
N.º
Páginas: 416
Sinopse:
Com
o coração destroçado e ainda a chorar a perda do marido, Heidi viaja com Abbot,
o filho de sete anos, e Charlotte, a desinteressada sobrinha de dezasseis, até
à pequena aldeia de Puyloubier, no Sul de França, para uma casa de pedra já
velhinha que tem sido responsável pela recuperação de corações partidos, desde
antes da Segunda Guerra Mundial. Ali, Charlotte revela um segredo perturbante e
Heidi fica a saber a verdade sobre o «verão perdido» da mãe, quando ela era
ainda criança. Ao mesmo tempo que três gerações colidem entre si, com uma
vizinha que conhece todos os segredos da família e um francês enigmático,
Heidi, Charlotte e Abbot iniciam uma viagem que passa pelo amor, pela dor e
pelas gargalhadas entre as vinhas, os ventos quentes e pela deliciosa comida da
Provença. Conseguirá a magia da casa curar também o coração de Heidi?
Bridget
Asher (cujo verdadeiro nome é Julianna Baggott) é autora de «My Husband’s
Sweetheart»s e «The Pretend Wife». Vive na Florida, mas adora poder fazer
pesquisa na Provença. Tem livros publicados em mais de 50 países e com direitos
vendidos para cinema (Fox). Publicou até agora 17 livros, que são presença
assídua das páginas de livros do jornal “The New York Times.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Foi com imenso prazer
que o efectuei mais um passatempo com o precioso apoio da editora Planeta
Manuscrito.
Para oferta tínhamos dois
exemplares do romântico e sensual livro Um Erro Inconfessável da autora Emma
Wildes.
Infelizmente só podem
ganhar dois participantes mas ainda assim gostaria de agradecer a todos aqueles
que tentaram a sua sorte por tornarem possíveis estes passatempos. Tenho a
certeza que para breve haverão novas oportunidades.
Sem mais demoras, quem
receberá um destes exemplares é:
26* Vera Mouta – Vila do
Conte
66* Rita Florindo –
Cartaxo
Muitos parabéns às
vencedoras. Boas leituras!
Sinopse:
Para salvar a vida da mãe, Clary tem de ir à Cidade
de Vidro, o lar ancestral dos Caçadores de Sombras - não a incomoda que a
entrada nesta cidade sem autorização seja contra a Lei e que violá-la possa
significar a morte. Piorando mais a situação, ela vem a saber que Jace não a
quer lá e que Simon foi encarcerado na prisão pelos Caçadores de Sombras que
suspeitam de um vampiro que tolera a luz do Sol. Ao tentar descobrir mais
pormenores sobre o passado da sua família, Clary encontra um aliado no
misterioso Sebastian. Com Valentine a reunir toda a força do seu poder para
destruir de uma vez por todas os Caçadores de Sombras, a única possibilidade de
estes o derrotarem é combater ao lado dos seus eternos inimigos. Mas podem os
Habitantes do Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras pôr de lado o seu ódio
mútuo e aliarem-se? Embora Jace compreenda que está pronto a arriscar tudo por
Clary, poderá ela utilizar os seus poderes recentes para ajudar a socorrer a
Cidade de Vidro - custe o que custar? O amor é um pecado mortal e os segredos
do passado provam ser letais quando Clary e Jace enfrentam Valentine no último
volume da trilogia.
Uma vida para salvar, uma porta que
se abre para uma casa desconhecida e um poder incomum, ainda por dominar, são
as únicas armas que Clary possui
para atingir o seu objectivo e, mesmo sem o apoio de quem ama, nada voltará a
ser como antes.
A Cidade de Vidro é,
para os fãs da trilogia Caçadores
de Sombras, a derradeira cereja em cima de um bolo detalhado e
prazeroso. Com protagonistas mais maduros e o adensar da trama para
um culminar intrigante, esta será uma agradável surpresa para os que, tal
como eu, aguardavam o desfecho com ansiedade.
Clary, a nossa personagem principal, é
agora uma menina matura e independente que, embora continue a ter
pensamentos próprios dos seus 16 anos, se revela neste livro tomando
decisões de grande peso que ajudaram não só a descortinar o passado, como a
mudar um futuro que parece completamente agourado.
No que respeita aos restantes
intervenientes, muitas das personagens secundárias até agora exploradas
tem direito a momentos de destaque e para todas elas existe afeição por parte
do leitor e esta foi uma das questões que marcou pela diferença em relação aos
livros anteriores.
Os cenários, deste terceiro
livro A
Cidade de Vidro, foram o que mais me desiludiu, mas para este ponto
da narrativa as minhas expectativas eram muito elevadas. De qualquer
forma é latente, e tenho de evidenciar, o trabalho e empenho na criação
deste submundo maravilhoso que, fora a Cidade dos Caçadores, é extremamente bem conseguido, superando
largamente diversas histórias de fantasia urbana que acompanho.
Repleta de pormenores e
particularidades, tal como em livros anteriores, esta trilogia termina com
um novo folgo, dando ênfase a todo o passado que tínhamos explorado e
oferecendo minuciosos detalhes à muito aguardados que preenchem
lacunas antigas com contornos subtis. Finalmente será tomada a verdadeira
consciência que originou esta raça ao mesmo tempo que nos é oferecida
interacção com as restantes espécies. Sem dúvida um final muito bem
conseguido em que os valores e convicções serão postos à prova assim como todas
as suas contradições.
Cassandra
Clare marca de
forma definitiva a sua posição como autora neste explorado universos fantástico
não só pela sua escrita voraz e repleta de acção como pela sua tremenda
imaginação que, de forma homogénea, nos vai oferecendo mais e melhor
com a exploração dos seus magnificamente recriados Nefilins.
Pessoalmente, estou desejosa de
pegar no próximo livro que será publicado já no próximo mês de Março, A Cidade dos Anjos
Caídos, pela editora Planeta
Manuscrito e estou muito feliz por saber que ainda este ano a
autora editará City of Lost Souls. Um fabuloso enredo paranormal que recomendo aos
amantes desde género literário.
Opiniões anteriores:
Título: A
Cidade de Vidro
Autora:
Cassandra Clare
Género:
Fantasia Urbana
Editora:
Planeta Manuscrito
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Sinopse:
Luke é um protagonista particularmente vincado pela guerra e traz consigo um passado
sofrido que não lhe permite disfrutar de muitas emoções às quais é extremamente
carente. Madeline, por seu lado, é o oposto. Uma viúva casta que se desloca livremente nos
meios mais elevados atendendo sempre ao seu pequeno filho que tem de criar sozinha, o que por si só nos diz muito da sua postura por
vezes rígida e
ao mesmo tempo tão sensível.
Juntos,
eles são uma dupla muito
apelativa que nos envolve logo desde as primeiras páginas
por um acontecimento
particularmente peculiar e unidos conheceram uma paixão como nunca
ousaram sentir o que faz destes protagonistas uma
fonte de entretenimento ávida para as leitoras deste género.
Outro ponto
que não pode ficar esquecido e que enriquece a trama é o facto de reencontrarmos, ainda que em passagens breves,
personagens que outrora foram muito marcantes, assim como saber que o próximo livro nos trará o mesmo tipo de prazer e a
redescoberta através de um dos intervenientes que tão assíduo tem sido nesta trilogia.
Um
pedido diabólico requer uma solução diabólica.
Madeline
May, a jovem viúva Lady Bewer, encontra-se num terrível dilema. Vítima de
chantagem que se transforma em homicídio, torna-se claro que só um homem a pode
ajudar: Luke Daudet, o mal-afamado visconde Altea, que está habituado a lidar
com homens de reputação duvidosa e que ela despreza com todas as suas forças.
Como
conhecedor de mulheres bonitas, Luke reconhece a atracção física que Madeline
exerce sobre ele e o perigo que representa. Desde o momento em que se
conheceram – e após uma inesquecível noite de paixão –, que sabe que é
diferente. E quando recebe o fatídica pedido que lhe enviou, apercebe-se de que
não conseguirá manter-se afastado…
Enquanto a volúpia
desmedida toma posse de um homem e de uma mulher que vagueiam em lados opostos
do ton, dois jovens
começam agora a despertar para a refinada sociedade londrina descobrindo o quão
difícil poderá ser encontrar um lugar entre o amor e a conveniência.
Um Erro Inconfessável é o segundo título da
trilogia Notorious Bachelors, e apresenta-nos, uma
vez mais, um enredo repleto de
sensualidade e mistérios com origem no passado representados através de personagens bem
trabalhadas, repletas de paixão e ricas em emoção.
Emma Wildes tem uma escrita muito fácil e consegue enquadrar
perfeitamente os seus leitores nos desígnios que fizeram parte de uma época
particularmente marcante do século XVII em Inglaterra e num momento em que
o pós-guerra marcou muitas famílias da alta
sociedade onde as intrigas eram
recônditas entre a mais ilustre das aparências.
O casal central da narrativa, Madeline e Luke, é mais maduro que o par do livro anterior e por isso
mesmo apresenta-nos uma perspectiva
diferente dos romances desta altura, em que muitas mulheres ficaram viúvas precocemente e
muitos homens perlongavam a sua estadia como solteiros até idade mais avançada.
A par com o enredo
principal são nos dados a conhecer também Elizabeth e Miles. A nossa jovem, uma promissora debutante e irmã
de Luke, que faz pela primeira vez a sua apresentação social em busca do
casamento perfeito e Miles, por sua vez, é o primo que sempre
fez parte da sua vida. Sem título, embora com um futuro
promissor, ele é um eterno apaixonado e eu, pessoalmente, fiquei rendida aos seus encantos. Estas duas personagens irão florescer com o
folhear e contribuem de forma muito proeminente para os
muitos encantos deste livro.
Se grande parte do livro
é dedicada ao que de melhor a autora sabe explorar, o romance, a verdade é que
as pitadas de mistério vão nos aguilhoando
enquanto leitores e, a poucas páginas do fim, as revelações saciam
a mais sequiosa das sedes com um culminar surpreendente.
Emma Wildes é sem dúvida uma autora de renome a
seguir de perto para quem é adepto do romance histórico e sensual. As suas descrições são
primorosas e cuidadas sendo evidente o quanto a autora estima esta época
londrina em particular, ainda assim a sua escrita é
descomplicada e acessível a qualquer género de leitor sendo perfeita para quem
pretende iniciar-se neste género.
Da minha parte fica o
desejo de ler um próximo livro da autora para breve pelo que esta é uma leitura
que recomendo sem qualquer tipo de restrição. Mais uma excelente aposta Planeta
Manuscrito.
Passatempo a decorrer no blogue Aqui.
Opinião
anterior:
Título:
Um Erro Inconfessável
Autora:
Emma Wildes
Género:
Romance Histórico e Sensual
Editora:
Planeta Manuscrito
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Título:
O Nascimento de Vénus
Autor:
Sarah Dunant
N.º
Páginas: 416
Preço:
15,90€
ISBN:
978-989-23-1673-4
Sinopse:
Alessandra
Cecchi tem quase quinze anos quando o pai, um próspero mercador de tecidos,
contrata um jovem pintor para pintar um fresco na capela do palazzo da família.
Alessandra é uma filha da Renascença, tem uma mente precoce e um temperamento
artístico… e rapidamente fica inebriada pelo génio do pintor.
Muitos
anos depois, a irmã Lucrezia morre no convento onde passou grande parte da sua
vida. Perplexas, as outras freiras observam a estranha serpente tatuada no seu
corpo.
É
que, antes de entrar para o convento, a irmã Lucrezia era Alessandra. Jovem,
bela e inteligente, ela viveu o esplendor e luxo da Florença renascentista,
conviveu com os ricos e poderosos, criou, amou, transgrediu... Como foi ela parar
àquele convento? O que significa a tatuagem na sua pele? Quais foram afinal as
causas da sua morte?
Romance de amor, mistério e arte, O Nascimento de Vénus dá-nos a conhecer um irreverente elenco de mulheres inesquecíveis, que nos abrem as portas da Florença renascentista, um dos mais formidáveis centros de cultura e arte da história da humanidade.
Sarah
Dunant é autora de uma aclamada trilogia de romances sobre a Renascença,
protagonizados por três diferentes mulheres, e da qual constam O Nascimento de
Vénus, Corações Sagrados e Na Companhia da Cortesã, que a ASA publicará em
breve. A pesquisa meticulosa da autora deu origem a retratos vívidos da
história secreta das mulheres, através das personagens de uma nobre florentina,
de uma cortesã veneziana e das envolventes e fascinantes vidas das Irmãs do
Convento de Santa Caterina. Corações Sagrados foi finalista da primeira edição
do Walter Scott Prize for HistoricalNovels em 2010. Em 1993, Sarah venceu o
Silver Dagger for Fiction com Flatlands. Vive atualmente em Londres e Florença.
Para
mais informações sobre a autora poderá consultar
www.sarahdunant.com
chocolateparaalma.blogs.sapo.pt
www.facebook.com/chocolate.para.alma
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
“Uma
série de ensaios em flirt permanente com os limites da lei, na sua maioria em
franco ajuste de contas com o insólito.”
Título:
Sacanas Com Lei
Autor:
Rosa Ramos e Sílvia Caneco
N.º
Páginas: 226
Preço:
13,90 €
Sinopse:
Sacana
com Lei é o retrato de um país que não aparece nos jornais e de uma justiça
demasiado lenta e nem sempre justa. Histórias de pessoas ao funda rua,
carregadas de advogados, juízes mais ou menos piedosos ou austeros e arguidos
com uma imaginação tão prodigiosa que poderiam escrever romances.
Todos
os dias, de segunda a sexta-feira, a partir das dez da manhã, vagas de pequenos
criminosos acorrem à zona Oriental de Lisboa. Não para praticar delitos, mas
para responder por eles. É aí que fica o Tribunal de Pequena Instância
Criminal, onde as jornalistas do i, Rosa Ramos e Sílvia Caneco testemunharam,
ao longo de vários meses, dezenas de histórias mirabolantes do pequeno crime à
portuguesa. Com protagonistas reais de uma imaginação ilimitada, tanto na hora
do crime como perante a justiça, este é um livro onde o humor e a desgraça
entram em choque – mas o humor acabar por vencer.
Sobre
as autoras:
Rosa
Ramos nasceu em 1983. Trabalhou no jornal O Interior da rede Expresso, na
Covilhã e, mais tarde, na Guarda. É jornalista no i desde 2009, ano da fundação
do diário. Em 2011 lançou Padre Motard – Boas curvas… se Deus quiser, editado
pela Estrela Polar. Sacanas com Lei é o seu segundo livro.
Sílvia
Caneco nasceu em 1984. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de
Comunicação Social, começou a trabalhar como jornalista no Região da Nazaré.
Estagiou no Público e colaborou com a “Pública” e Grande Reportagem. É
actualmente jornalista do i, onde trabalha desde a fundação. Sacanas com Lei é o seu primeiro livro.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Sinopse:
R é um jovem em plena
crise existencial. É um zombie. Numa América devastada pela guerra, pelo
colapso da civilização e pela fome incontrolável de hordas de mortos-vivos, R
anseia por algo mais do que devorar sangue quente. Só consegue pronunciar
alguns monossílabos guturais, mas a sua vida interior é rica e complexa, cheia
de espanto pelo mundo que o rodeia e desejo de o compreender – bem como a si
próprio. R não tem memórias, não tem identidade e não tem pulsação… mas tem
sonhos. Depois de um ataque, R devora o cérebro – e, com ele, as memórias – de
um rapaz adolescente, e toma uma decisão inesperada: não devorar a jovem Julie,
a namorada da sua vítima, e até protegê-la dos outros zombies. Começa então uma
relação tensa mas estranhamente terna entre ambos. Julie traz cor e vivacidade
à paisagem triste e cinzenta da semi-vida de R. E a sua decisão de proteger
Julie pode até trazer de volta à vida um mundo marcado pela morte…
Um cérebro incessante arrasta-se
ao longo de minutos incontáveis. Um corpo perde-se, lentamente, na cadência
provocada pela fome irracional. Um homem, que já não é homem, encontra-se
irremediavelmente preso a uma mente brilhante.
Sangue Quente é um
inovador romance sobre os eternamente perturbadores zombies. Com um
protagonista incomparável e um enredo que revela uma imaginação soberba, esta
leitura transporta-nos numa viagem ao inimaginável, situando-nos num espaço de
tempo onde o amor e o terror são duas faces da mesma moeda.
Isaac Marion revela através
da sua escrita uma mestria rara para a ficção, enriquecendo-a com uma prosa
encantatória de ritmo lento que, após estabilizar o leitor no seu universo,
culmina de forma absolutamente inesperada.
É muito
difícil comentar este livro sem vos ceder partes da narrativa mas farei o meu
melhor, começando por vos revelar um pouco do que senti com R e Julie que,
sendo opostos, se diferenciam por representarem a civilização e a singularidade
de uma maldição, respectivamente.
R
é tudo aquilo que eu nunca ousei ver protagonizado. Ele rompe os porquês e
levanta os quês sobre a sua existência, tenta ir mais além da finitude que o
persegue e perde-se na insanidade das suas vontades, irreflectidas, que nem o próprio
compreende.
Tudo,
a começar por ele, muda quando prova mais uma massa cefálica, aquela iguaria
diminuta escondida por detrás dos olhos dos que ainda respiram, dos que lhe trazem
lembranças de um tempo que ficou para sempre perdido na sua última pulsação.
A memória é um ponto fulcral da trama, tanto para os zombies como para os humanos, algo que
se perde facilmente e R vai guardar, com esse alimento, os vestígios de emoções
de um ser que se unirá a si e que lhe abrirá uma janela para um futuro que se
encontrava selado para a humanidade.
Julie
é mais vulgar, mas nem por isso menos importante. Ela é para nós o caminho de
tijolos amarelos para tudo aquilo que fomos e ainda nos resta, como um dia foi
Oz para uma Dorothy perdida num mundo de fantasia. Sonhadora, o seu nome
deveria ser A Esperança, aquela que ilumina na escuridão, retractando uma luz
repleta de sombras. Ela maltratou-se durante a sua vida difícil mas nunca
deixou de acreditar que algo poderia mudar e, no seu primeiro encontro com R, sucumbirá
para em seguida deixar acender a centelha que sempre aguardou.
As
personagens deste livro, tanto as principais como as secundária, são a alma da
própria obra e R, como narrador que exploramos de forma constante, é o destaque
que vos tocará e vos fará reflectir sobre as possibilidades.
É fulcral
a forma como R vai reconhecendo, descobrindo e escutando as vozes de que se
alimentou, ele é vagaroso e ansioso na sua busca e transformando-se no próprio
leitor. Eu fui R na sua luta titanicamente impensável pelas emoções e
sensações, onde curiosamente deveria ter sido Julie. Confuso? Possivelmente mas
eu avisei-vos que este não era uma opinião fácil e terão mesmo de ler para alcançar
esta narrativa.
Longe
da concepção comercial adaptada às publicações dos dias de hoje, esta foi uma
leitura arrastada e estranha de início que, quando finalmente se entranhou em
mim, rompeu e quebrou todas as amarras e preconceitos estereotipados que tinha
a respeito de zombies.
As
revelações e desenvolvimentos foram um bálsamo que digeri, reli, pausadamente e
muitas vezes estagnei sob o espelho baço de um ser humano sufocado e decadente.
A pessoa está exposta no seu limite, reflectida nas acções extremas impostas
pela sobrevivência e isso já nos diz muito sobre os indivíduos que podem ser
encontrados neste livro e, no respeita ao zombies, eles são tudo aquilo que
esperei ao mesmo tempo revelando-me facetas totalmente inesperadas, fizeram-me
rir e arrepiar.
Pessoalmente atribui o
Nobel deste livro ao cérebro. Órgão inexplorado, complexo e mágico que todos
queremos conhecer e que, investigação após investigação, não pára de nos surpreender.
Isaac fez dele o El Dorado, a pedra preciosa mais brilhante que nos instiga a
avançar linha a linha, palavra a palavra. Belo e arrepiante, não chega nem
perto de nos dar respostas às muitas questões porque ansiamos mas oferece-nos
um final que poderá ser continuado e nada lhe poderá retirar a designação de
essência que alimenta esta obra.
Quando ao autor, Isaac
Marion, é uma revelação. Não o conhecia, não sabia o que esperar da sua escrita mas dou-vos uma certeza, tal como eu, não estarão preparados para o que irão
encontrar. Arrastado como o passo de um morto, anestesiante como a certeza do
fim, penso que cada um encontrará o seu próprio ritmo de leitura e terá a sua
singular voz quanto a caracteriza-la. Não é, simplesmente, um livro ao qual
estejam habituados e como será alvo do grande ecrã é algo que desconheço, mas
tal como a leitura, é coisa porque anseio.
Uma aposta que só
poderia ser Contraponto, que marca sem qualquer dúvida pela diferença e que
chega com ao público preparada para ser amada e odiada. Eu senti a duas coisas,
mas foi a emoção mais benigna que perdurou no final… Claro que, perseverantemente
(atentem a esta palavra), vos aconselho.
Título: Sangue Quente.
Autor: Isaac Marion.
Género: Romance,
Terror.
Editora: Contraponto.
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