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A Elphaba...
Adoradora de literatura em geral.
Viciada em literatura fantástica e romântica.
Fascinada por outros mundos e uma eterna sonhadora, assim eu sou.
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Este Blogue e todos os textos escritos podem conter Spoilers!
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sábado, 30 de novembro de 2013
Sinopse:
Inspirado
em acontecimentos verdadeiros, traduzido em diversas línguas e largamente
difundido pelo mundo inteiro, O Homem Que Plantava Árvores é uma história
inesquecível sobre o poder que o ser humano tem de influenciar o mundo à sua
volta.
Narra
a vida de um homem e o seu esforço solitário, constante e paciente, para fazer
do sítio onde vive um lugar especial.
Com
as suas próprias mãos e uma generosidade sem limites, desconsiderando o tamanho
dos obstáculos, faz, do nada, surgir uma floresta inteira – com um ecossistema
rico e sustentável.
É
um livro admirável que nos mostra como um homem humilde e insignificante aos
olhos da sociedade, a viver longe do mundo e usando apenas os seus próprios meios,
consegue reflorestar sozinho uma das regiões mais inóspitas e áridas de França.
Não
é por acaso que a pequena grande história de Jean Giono é comparada ao clássico
infantil Le Petit Prince, um clássico com o poder de fazer os graúdos recordar
a meninice e, principalmente, com a capacidade de os fazer recordar valores que
vão sendo esbatidos com o tempo. O Homem Que Plantava Árvores tem o mesmo
busílis, tem a capacidade de nos gestos mais simples nos mostrar o
extraordinário, de nos tempos mais árduos nos mostrar a esperança e,
abençoadamente, nos provar que ainda existe paraísos na Terra criados às mãos do homem – por muitas
vezes que este se esforce para provar o oposto.
A
narrativa, como facilmente se comprova pelo tamanho deste título, é breve mas
nem por isso menos intensa, pelo contrário. Carregado de simbolismo e
significado, este texto leva-nos até uma antiga zona árida dos Alpes, à
descoberta de um homem que perdeu tudo e, sem nada, sem pedir nada do universo, criou
um pequeno mundo.
Contada
na primeira pessoa por um alpinista que após a Primeira Guerra resolve fazer
uma jornada por terras altas, tentando possivelmente reencontrar-se longe dos
homens, esta narrativa atravessa décadas com uma cadência previsível mas que, no
entanto, nos encaminha para um deslumbramento que só é possível ao ritmo certo,
seguindo o ritmo da própria vida.
Portanto,
“era uma vez” um alpinista que a determinado dia da sua viagem, a mais de mil
metros de altitude, se vê sem água e sem a esperança de a encontrar nas terras
desoladas onde se encontrava. No entanto, contra todas as expectativas,
depara-se com um pequeno rebanho e o seu pastor solitário, cujo nome víria a
ficar para sempre na sua memória, Elzéard Biuffier.
Pressentindo
as dificuldades do viajante, Elzéard oferece-lhe água e convida-o para uma
refeição quente, que depressa se transforma numa noite de estadia. No dia
seguinte, após um serão a observar os estranhos hábitos do contido pastor, o
alpinista resolve acompanhar ao longe o dia-a-dia do estranho homem naquele lugarejo distante do
mundo e, para grande surpresa, descobre que este planta todos os dias, com as
suas próprias mãos, cem bolotas - na tentativa de reflorestar o lugar inóspito
onde escolheu passar os seus dias.
Pelo
parágrafo anterior, sei que esta história deve parecer-vos realmente descomplicada e de facto
é. Efectivamente, a sua moral e a sua essência estão nas entrelinhas, na
consciência de quem lê e, obviamente, nos desenlace que ao longo dos anos se
vai desenvolvendo aos olhos do alpinista – com as suas visitas esporádicas a Elzéard
Biuffier.
Hoje
em dia, mais do que há cem anos, acredita-se e vive-se em função do imediato, do
prazer e os benefícios do fugaz. Talvez o “american dream” seja um dos
responsáveis, não importa, mas eu, Joana, sinto que o “aqui e agora” nunca foi
tão relevante, sinto que as engrenagens da minha mente já não têm tempo para
ousar o imaginário exceptuando na ficção – sou perfeccionista e vejo ao meu
redor o produto protótipo inacabado ser aceite pela sociedade –, e este livro,
este bendito livro vem provar o contrário.
A sapiência,
a organização e a ponderação consciente de que a criação de algo maior
necessita do factor tempo dão a esta narrativa a intemporalidade que acompanha
os feitos do seu protagonistas que, tal como a obra de arte natural concebida, perdura
muito tempo após a sua morte. Um feito glorioso em que os mais sóbrios
encontrarão encanto.
Para
lá deste texto, produzido como uma narração própria dos contos capazes de
passar de geração em geração, é possível encontrar nesta versão cartonada desenhos
primorosos em que o traço se encontra em sintonia com a narrativa, bem como
citações e aforismos no final que vão de encontro à história de Elzéard, do
próprio e do homem.
Em
suma, um livro que nos faz esquecer tudo o que pode ser considerado fútil, supérfluo
até, e que nos encaminha para uma reflexão mais profunda sobre o que de facto
significa estar vivo.
«O
poeta deve ser um professor de esperança»
Um
homem que plantou árvores... aqui.
Esta
é uma aposta Marcador, em versão cartonada, que eu recomendo vivamente a todos
os leitores deste espaço. Leia, tenho a certeza que irá adorar.
Título:
O Homem Que Plantava Árvores
Autor: Jean Giono
Autor: Jean Giono
Género:
Clássico; Conto
Editora:
Marcador
Para
mais informações sobre o livro O Homem Que Plantava Árvores, clique aqui.
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Opiniões
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Com a fantástica colaboração Editorial Presença, dou hoje início a um novo passatempo para comemorar o relançamento de Em
Chamas e a estreia nacional do filme!
Para
sorteio, está disponível um exemplar do título Em Chamas – Os Jogo da Fome
(livro II) de Suzanne Collins. Uma distopia extraordinária!
Para
se habilitar a este exemplar, terá unicamente de responder às questões abaixo
colocadas e ter em atenção as regras de participação.
Descubra
as suas respostas aqui no Blogue ou em Editorial Presença.
Para
mais informações sobre o livro Em Chamas, clique aqui.
Boas
leituras*
Regras
de participação:
2.
Só é possível uma participação por pessoa e e-mail.
3.
Só serão aceites participações de residentes em Portugal Continental e Ilhas.
4.
O vencedor será sorteado aleatoriamente, será posteriormente contacto por
e-mail e o resultado será anunciado aqui, no blogue.
5.
Todas as participações com questões erradas e/ou que não obedeçam às regras
serão automaticamente anuladas.
6.
A administração do blogue não se responsabiliza pelo possível extravio no
correio de exemplares enviados pela própria e/ou pela editora.
7.
Boa Sorte!
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Suzanne Collins
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trilogia Os Jogos da Fome
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Filme
estreia hoje em Portugal, 28 de Novembro de 2013!
Em
Chamas, tal como Os Jogos da Fome, é também apresentado em versão
cinematográfica, realizado agora por Francis Lawrence e com Jennifer Lawrence,
Josh Hutcherson e Liam Hemsworth, nos três principais papéis.
Título:
Em Chamas – Os Jogos da Fome – Livro II
Autor: Suzanne Collins
Título Original: Catching Fire – The
Hunger Games
Tradução:
Jaime Araújo
Coleção:
Via Láctea Nº 90
N.º
Páginas: 280
PVP:
14.90 €
ISBN:
9789722344425
Coleção:
Via Láctea Nº 90
Sinopse:
Pela
primeira vez, em Panem, dois adversários conseguem o que até aí era considerado
impossível: sobrevivem juntos aos terríveis Jogos da Fome. Mas o estratagema de
Katniss Everdeen e Petta Mellark, para não terem de escolher entre matar ou
morrer, semeia o fogo da revolta entre os oprimidos. Snow, o cruel presidente de Panem,
apercebe-se do perigo que aquele feito encerra e engendra um plano para acabar
de vez com a rapariga que simboliza a rebelião. O Capitólio fará o que for
preciso para acabar com qualquer veleidade de derrubar o seu poder...
* 12ª
edição *
* Alteração
de capa com imagem do filme *
Os
Jogos da Fome (Opinião)
Sobre
a autora:
Suzanne
Collins é autora de literatura infantojuvenil e argumentista de programas
televisivos infantis, nomeadamente para a Nickelodeon. O primeiro volume desta
trilogia esteve no top de bestsellers de diversos jornais e revistas norte-americanos
durante várias semanas consecutivas e foi considerado o melhor livro de ficção
infantojuvenil no ano da sua publicação pela Publishers Weekly e pelo The New
York Times. O segundo volume, Em Chamas, esteve 50 semanas consecutivas na
lista de bestsellers deste jornal e foi traduzido em 32 idiomas.
Saiba
mais em: Editorial Presença
Para
mais informações sobre o livro Em Chamas, clique aqui
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Sinopse:
Bethany,
um anjo enviado à Terra, e o namorado mortal Xavier estiveram no Inferno e
conseguiram regressar. No entanto, o seu amor irá submeter-se à mais dura
prova, uma vez que, ao casar, desafiaram as leis do Céu.
Nem
os irmãos arcanjos de Bethany, Gabriel e Ivy os poderão ajudar na Corte
Celestial, que investiga a fundo a desobediência de Bethany.
Ela
sabe que o castigo será terrível.
Os
Anjos Caídos estão empenhados em separar Beth e Xavier, destruir Gabriel e Ivy
e levar o lado obscuro ao poder angélico dos Céus. A única coisa que podem
fazer para evitar as forças do mal é esconderem-se à vista de todos e
misturarem-se com os mortais da mesma idade. Gabriel e Ivy mandam-nos para a
Universidade, mas não podem revelar a ninguém a sua relação, e onde se vão
cruzar com o perigo em cada esquina. Bethany é chamada ao Céu e o veredicto é
ficar lá para sempre. Terá de enfrentar a terrível possibilidade de deixar o
amor da sua vida?
Ando
destreinada no que respeita a escrever opiniões pelo que permitir-me-ei
começar esta pelo fim, ou seja, pela sua lição de moral que é tão profundamente
lamechas quanto um cliché: o Céu, ou o Paraíso se assim o desejarem, é onde
mora o nosso coração...
Literalmente
falando e positivamente influenciada pelo tempo frio que se faz sentir, esta
narrativa é tudo o que eu poderia ter desejado para aconchegar-me e aquecer-me
por dentro, expondo e colocando o ponto final perfeito naquela que é, para mim,
uma das mais bonitas histórias de amor que li dentro deste género literário.
O
culminar desta trilogia de fantasia, repleta de criaturas divinas e personagens
diversificadas, foi tudo o que eu esperava e um pouco mais. Céu é um livro que
se torna arrojado em relação ao sobrenatural, explorando todas as
possibilidades da sua temática, e, mais importante, cuida falar de questões
reais pertinentes página após páginas, abrindo as portas a partir da Terra para
uma visão original da morada celeste, uma visão que poderá tornar-se um
verdadeiro inferno.
Em momento algum Beth e Xavier ousaram pensar que a consagração do seu amor pudesse vir a tornasse na a
mais dura batalha que tiveram até ao momento – eles ultrapassaram o que os
separava e lutaram contra um mal imenso, eles tiveram de fugir de Hades para escapar à própria Besta –, e agora, quando finalmente a paz parecia começar a instalar-se, é a milícia divina
que terão de enfrentar, e atendendo ao facto de estar em jogo esperança, nunca
o poder do amor foi tão crucial como até então.
Alexandra
Adornetto, agora com 23 anos, foi inteligente na forma como conduziu a sua
história, deixando uma ou outra ponta solta quanto aos destinos que não podem
ser mudados e dando tudo por tudo pelas existências ficcionais em que
acreditou.
Beth, a jovem Anjo que conhecemos Halo, amadureceu tanto desde o início que sem dúvida
alguma encontrou toda a humanidade que intimamente sempre existiu
dentro de si. Tornou-se uma mulher belíssima e temerosa, com a coragem e as
fraquezas de se ser gente, ao ponto de nem as suas asas nem a sua luz terem
valor quando compradas com a descoberta do amor – e que amor!
Xavier,
que conhecemos adolescente e inseguro, senhor de uma honra característica e
estimas que deveriam fazer parte de todos nós, soube tornar-se o herói aguardado sem transcender a sua realidade, e quando o fez sofreu com isso, e
quanto mais sofreu mais importância deu ao que o tornou o homem maravilhoso do qual tive que me despedir no final deste terceiro livro.
São
um casal magnífico, com uma atracção electrizante que não poderiam deixar de ter,
mas também com o ciúme e com as provações amplificadas que todos os grandes
casais da história conheceram. Foram o universo de ambos e nunca se esqueceram
de quem os rodeava, de todas as outras almas que somavam ao resultado que
pretendiam, a felicidade.
O
leque de personagens secundárias neste último título é extenso, todos tiveram
espaço para brilhar ou assombrar esta narrativa uma última vez. Destaque para Gabriel
e Ivy, que finalmente alcançaram com a distância que os caracteriza, enquanto
Arcanjo e Serafim, a essência do ser humano – foram os verdadeiros irmãos que
Beth poderiam ter desejado e, talvez por isso, pareceram duros na sua sensatez,
mas nos momentos decisivos foram certamente também heróis aos meus olhos.
A
melhor amiga de Beth, Molly, é um dos pontos-chave que torna esta história
terrena, credível. Neste terceiro livro ela abre uma janela para o fanatismo
religioso, para a violência nas relações afectivas, no namoro, para os perigos
da possessividade mas, também, para a mais-valia de se ter bons amigos por
perto quando estamos cegos aos nossos medos e anseios. Uma ligação ao real que
sem dúvida marca o livro pela diferença e que alerta os leitores para dores
escondidas em falsos sorrisos de alguém que se apagou sem que se apercebesse.
Adorei todo o lado paranormal. Mais uma vez os leitores podem contar com demónios, seres celestes e fantasmas, ou seja, muitos exemplos de crenças e misticismos que são
lugares comuns aos nossos dias – e, como estes, a conotação por vezes religiosa
mas que eu não considero exagerada distintiva da história. No entanto, existem
novas aparições e Os Sete são algo
realmente assustador, representando a milícia do Céu, representando a imperfeição
do que se julga irrepreensível mas que, a par com a criação, tem erros fatais
para a humanidade.
É
um grande final repleto de reviravoltas e momentos altos que termina em pleno uma narrativa de entretenimento que poderá
ficar na memória de muitos leitores, pelas provações, as fugas e as ilusões de bem, mas principalmente pelas emoções que transmite, marcando assim quem goste
de usufruir de uma boa história de fantasia para um público adolescente mas
também mais maduro, que tem como tema principal o amor em todo o seu esplendor.
Alexandra
Adornetto esteve particularmente bem na escrita deste texto, oferecendo
cenários de sonho, diálogos pertinentes e uma fluidez rumo ao desenlace que
prendeu a minha atenção até ao último momento.
As
suas descrições não foram exaustivas em relação a nenhuma temática em
particular, exceptuando talvez em relação à importância dos afectos, mas foram
suficientemente pertinentes para dar a ver os novos ambientes sobrenaturais e
para deixar passar a atmosfera contemporânea em que as suas personagens tiveram
inseridas.
Em
suma, esta é uma autora muito jovem e com imenso potencial que espero voltar a
ler no futuro, pois acredito que se entrega de corpo e alma ao que faz
conseguindo, certamente, um bom resultado nas suas aventuras.
Pessoalmente,
já sabem o quanto me apraz terminar trilogia ou série, núcleos de livros que
ficam a embelezar a minha estante e a preencher-me de recordações. Não
esquecerei tão cedo a trilogia Halo, isso é certo, e hei-de recomenda-la a
alguns jovens que conheço em tempos vindouros, não apenas como uma história
para se divertirem mas como um artefacto com palavras que os ajudarão a crescer
e aprender um pouco sobre o significa ser-se humano e o quão precioso isso é
quando comparado com o extraordinário.
Como
nota final, adorei romance, claro. Esta história de amor é lindíssima.
Livro 1 e 2 Trilogia Halo |
Esta
é uma aposta Planeta Manuscrito inserida na sua colecção Livros Fantásticos,
que eu recomendo sem restrições aos fãs do género, com a certeza de boas horas
entre páginas.
Halo
(Opinião)
Hades
(Opinião)
Título:
Céu
Autora:
Alexandra Adornetto
Género:
Fantasia; Romance
Editora:
Planeta Manuscrito
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domingo, 24 de novembro de 2013
Pleno
de romance, paixão e reviravoltas inesperadas, foi um dos livros mais
disputados na Feira de Frankfurt do ano passado, está traduzido em mais de
vinte idiomas, e os seus direitos para filme já foram adquiridos pela Warner
Bros.
Título:
A Caminhar Para o Desastre
Autor: Jamie McGuire
N.º Páginas: 404
PVP:
17.76 €
ISBN:
9789896573571
Sinopse:
Travis
Maddox perdeu a mãe quando ainda era criança.
O
conselho que ela lhe deu na hora da despedida foi: «Ama intensamente… Luta
ainda mais intensamente…»
Travis
Mad Dog Maddox é um lutador clandestino, oriundo de uma família de vários
irmãos, mais velhos e duros.
Mau
rapaz por definição, todas as noites leva para casa uma rapariga diferente. Até
conhecer Abby Abernathy…
Mal-afamado
em todo o campus devido às suas relações com as mulheres, não é de surpreender
que Abby rejeite os avanços de Travis; o máximo que aceita é ser sua amiga. No
entanto, Travis está decidido a lutar pelo seu coração…
Este
segundo livro da série acabou de ser publicado nos Estados Unidos e entrou
directamente para o n.º1 do top de vendas.
Um
Desastre Maravilhoso (Opinião)
«Mal
penetramos na mente de Travis Maddox deixamos de ter vontade de sair.» - Collen
Hoover, autora best-seller do New York Times
«Insanamente
viciante. Sexy, intenso e perfeito. Jamie McGuire escreveu um excelente livro.»
- Jessica Park, autora best-seller do New York Times
Sobre
a autora:
Autopublicou
Um Desastre Maravilhoso, que conseguiu ser best-seller do
New York Times e do USA Today. É também autora da série Providence.
Licenciou-se
no Northern Oklahoma College em Ciência Aplicada de
Radiografia
e vive com as duas filhas em Oklahoma.
É
escritora a tempo inteiro e trabalha actualmente em vários projectos.
Visite
o seu sítio em: www.jamiemcguire.com
Saiba
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Um Desastre Maravilhoso
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Sinopse:
Uma
história de amizade, amor, sobrevivência, e acima de tudo esperança.
Depois
de concluir a sua longa e árdua viagem até à base dos Rebeldes em Shadowfell,
Neryn tornou-se uma parte vital da rebelião contra o tirânico rei Keldec. Cada
passo que dá no sentido de aperfeiçoar os seus dons e afirmar-se como uma Voz
poderosa e única na sua geração leva-os mais perto da meta pretendida. Mas,
primeiro, Neryn terá de procurar os Guardiães das quatro Vigias para completar
o seu treino e o tempo escasseia. Entretanto, Flint, o espião rebelde por quem
se apaixonou, foi de novo chamado à corte de Keldec. O laço que os une é tão
forte que, mesmo à distância, se procuram em sonhos, partilhando momentos
preciosos – ainda que inquietantes – da vida um do outro. Os Rebeldes vêem com
desconfiança este novo amor. Permitir que a emoção se sobreponha à lógica fria
do movimento pode pôr tudo em risco. No fim, o amor poderá revelar-se a força
motriz da esperança ou a brecha traiçoeira na armadura da rebelião.
Recordo
bem que para mim, que nunca tinha tido o prazer de ler Juliet Marillier,
Shadowfell foi como o abrir de uma janela para um novo mundo, um mundo onde
reinava a beleza da simplicidade, onde a bondade se encontrava a florescer
timidamente mas com raízes fortes entre o mal e onde a partilha era exposta
como lição primordial, numa terra consumida, mirrada pelo egoísmo do seu rei.
Agora, finda a leitura de O Voo do Corvo e após ter tido a oportunidade de
conversar com a autora, a sua história e os desígnios dos seus intervenientes
alcançaram uma nova consistência, uma nova dimensão em que a aprendizagem
ficcional se mescla com o real de forma palpável, através de uma aventura épica
com valores contemporâneos onde a essência da fantasia brota ao longo de todas
as páginas.
Doravante
as minhas palavras pecam por se dirigirem apenas aos leitores que leram o
primeiro livro da trilogia da Shadowfell pois, tal como fica claro na sinopse,
há o risco de spoilers.
Esta
narrativa retoma o texto onde terminou o seu antecedente, com chegada de Neryn
à fortaleza dos rebeldes que tanto se esforçou para alcançar, Shadowfell.
Depois
da sua imensa caminhada, repleta de perigos mas também de conhecimento e
amadurecimento - em que teve oportunidade de criar laços com os Boa Gente -, a
protagonista deste enredo encontra-se agora entre aqueles que procuram banir o
verdadeiro mal do Reino de Alban, muitas vezes sacrificando sentimentos em prol
da vingança pelas suas perdas irreparáveis, lutando pela Causa que acreditam
ser justa aos tempos cruéis em que tentam sobreviver.
É
certo que passado doloroso jamais será esquecido e que o presente se adivinha
mais arriscado que nunca, mas existe uma batalha para organizar da qual
dependerá o futuro de todos e todos, por sua vez, dependem das conquistas da
Voz. Este é, portanto, um livro em que Neryn terá que dar tudo por tudo encetando mais
uma longa jornada rumo à erudição, uma jornada em que não estará só podendo contar com a valorosa companhia de Tali e de muitas criaturas mágicas que
seguirão de perto os seus passos.
Após
um primeiro livro em que tudo era novidade, é tempo de tecer e fortalecer laços,
desta feita o leitor fica a conhecer profundamente os anseios do coração de
todos os intervenientes da narrativa, sejam eles os Rebeldes, criaturas
fantásticas ou até o suserano tirano Keldec, ao longo deste texto que se dedica,
em partes iguais, ao desenvolvimento do enredo e às suas inúmeras personagens.
No
que respeita aos Rebeldes, muitos são aqueles que contribuem para dar a
conhecer o dia-a-dia na fortaleza de Shadowfell, deixando subentendidos os seus
passados difíceis e, mais importante, permitindo que o leitor descubra os planos futuros de insurgência
contra rei. De todos eles, para lá de Flint e Neryn, creio que é relevante destacar Regan, o líder, e Tali a guerreira.
Regan
é típica voz do povo, sabendo exactamente como cativar, conquistar e a levar a
que outros se juntem à sua luta. Justiça e honra são características inatas à
sua pessoa, querida por todos e seguida como um exemplo entre os seus.
Tali, por sua vez, consegue ser o oposto, representando a necessidade de existir um lado menos emocional no texto. No entanto, a sua bravura, força e astucia são instrumentos poderosos e que fazem de si uma guerreira exemplar, mestra na sua arte, algo crucial e necessário nestes tempos difíceis. Devido à sua viagem com Neryn, ficamos a conhecê-la de uma forma íntima, acabando por ser uma personagem com elevado protagonismo que facilmente conquista quem lê.
Tali, por sua vez, consegue ser o oposto, representando a necessidade de existir um lado menos emocional no texto. No entanto, a sua bravura, força e astucia são instrumentos poderosos e que fazem de si uma guerreira exemplar, mestra na sua arte, algo crucial e necessário nestes tempos difíceis. Devido à sua viagem com Neryn, ficamos a conhecê-la de uma forma íntima, acabando por ser uma personagem com elevado protagonismo que facilmente conquista quem lê.
No
que respeita aos Boa Gente nem sei por onde começar. Eu já adorava Salva, Oco e
Gorro Vermelho, que revemos durante a leitura, mas fiquei encantada com a
diversidade de povos que nos são apresentados – como citei a jornada da
protagonista é longa, da Vigia do Sul à Vigia do Norte, e a diferença entre os
seres, todos eles peculiares, é uma mais-valia que comprova a criatividade
surpreendente e inspiradora de Juliet.
A
Bruxa das Ilhas, Vigia do Oeste, é dos meus seres mágicos favoritos, pela
sua ligação ao mar e pelo facto de ter um companheiro bem conhecido do
folclore, um selkie, mas também no Norte me apaixonei por personagens como Flow
ou os Dois, que representam bem a essência do fantástico.
Este
não é um texto em que o romance abunde, ou seja, em que esteja presente de
forma constante, mas a forma como está representado é enternecedora. A ligação
entre Flint e Neryn é realmente muito especial, ainda mais atendendo à distancia física que os separa, pelo que se verifica o florescer dos sentimentos de ambos à
par com os desenvolvimentos do enredo em que cada um intervém – o
amadurecimento de Neryn e o que acontece no reino pela parte de Flint, que nos
permite conhecer brevemente e vil esposa do rei. Este casal é, ainda, marcado
pela moralidade e os valores que os acompanham e que são um ponto-chave do
livro.
Tal
como aconteceu anteriormente, e é algo que me parece ser recorrente nas obras
desta autora, o leitor pode contar com a abordagem constante a valores
pertinentes, entre os quais se destacam a confiança e a paciência necessários
para atingir metas heróicas, assim como a bondade, a partilha e a
generosidade, características inatas de algumas personagens da narrativa.
A heterogeneidade dos cenários, belíssimos, em sintonia com a natureza, tal como tudo resto, são também lugares comuns da autora, pelo que do mar às montanhas, passando por florestas ou característicos povoados, não desiludirão os fãs desta escritora - que atende aos vários elementos e lhes confere um misticismo muito próprio e em concordância com o ambiente em que se desenvolve a acção.
A heterogeneidade dos cenários, belíssimos, em sintonia com a natureza, tal como tudo resto, são também lugares comuns da autora, pelo que do mar às montanhas, passando por florestas ou característicos povoados, não desiludirão os fãs desta escritora - que atende aos vários elementos e lhes confere um misticismo muito próprio e em concordância com o ambiente em que se desenvolve a acção.
Em
suma, este livro é tão bom ou melhor que o primeiro e prima por ter todos os
ingredientes que satisfarão os adeptos deste género literário. Das lutas à
magia, com um toque encantador de romance e intriga, cenários épicos e
personagens singulares, fazem de O Voo do Corvo uma escolha assertiva para os
fãs de fantasia.
Quanto
à escrita, Juliet Marillier é mestra na sua arte, tendo um esmero incrível com todos os pormenores e tornando os sonhos mais fantasiosos realidade.
As
suas descrições, cuidadas, permitem que seja passada para o leitor a excelência
da sua imaginação, dando a ver os mais belos e atractivos locais em que
idealiza os seus intervenientes, também estes prodigiosamente personalizados,
cativando ao longo das páginas.
Uma
vez mais, o final deixou tudo em aberto, com um momento marcante a reafirmar uma
viragem na história - estou ansiosa por folhear a continuação.
Esta trilogia tem sido uma surpresa maravilhosa para mim e não consigo deixar de lhe tecer elogios. Creio que tudo o que Juliet escreve, escreve com uma parte de si mesma, revelando o seu imenso talento.
Espero, sinceramente, que mais e mais leitores descubram o prazer escondido entre leituras alternativas, tão distantes da realidade e, ao mesmo tempo, tão próximas da essência humana.
Espero, sinceramente, que mais e mais leitores descubram o prazer escondido entre leituras alternativas, tão distantes da realidade e, ao mesmo tempo, tão próximas da essência humana.
Um
livro cinco estrelas que, certamente, marca as minhas leituras de 2013.
Esta
é uma aposta Planeta Manuscrito que eu recomendo, sem excepção, a todos os que
gostam de descobrir novos universos e também aos curiosos por fantasia, como um
excelente ponto de partida para este tipo de ficção.
Trilogia Shadowfell Livro 1 |
Shadowfell (Opinião)
Título:
O Voo do Corvo
Autora:
Juliet Marillier
Género:
Fantasia
Editora:
Planeta Manuscrito
Etiquetas:
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Shadowfell
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A
aguardada sequela de uma das trilogias mais excitantes da literatura erótica
actual: S.E.C.R.E.T.
Sem
juízos. Sem limites. Sem vergonha
Este
é o lema de S.E.C.R.E.T., onde as fantasias não têm regras, mas cada letra da
sigla representa um critério para seguir à risca.
Título:
S.E.C.R.E.T. Partilhado
Autor:
L. Marie Adeline
N.º
Páginas: 304
PVP:
17.76 €
ISBN:
978-989-657-452-9
Sinopse:
Este
segundo livro retoma a decisão de Cassie, a protagonista, de integrar
o S.E.C.R.E.T., sendo convidada a tornar-se Guia e a poder trazer um novo
membro para a organização.
Ainda
magoada com Will, seu patrão e amante, Cassie Robichaud mergulha no
S.E.C.R.E.T., a misteriosa organização que a mudou para sempre ao realizar-lhe
as mais profundas fantasias sexuais e onde passa a guiar a mais nova candidata
do grupo, Dauphine Mason. Com trinta e um anos, Dauphine tem uma loja de roupa
em segunda mão em Nova Orleães e um fraco por Mark Drury, uma estrela de rock local,
mas é demasiado tímida para se dar a conhecer. É-lhe facultada a entrada no
S.E.C.R.E.T. para reacender a sua chama sexual e encontrar a confiança
necessária para pôr de novo o seu coração em risco.
Temendo
que seja demasiado tarde para ela e Will, Cassie encontra inspiração ao ajudar
Dauphine. As duas mulheres percorrem o caminho espinhoso entre os seus corações
e as suas paixões, esperando descobrir o que realmente querem na vida e no
amor.
Leia
um excerto – AQUI
Ao
mesmo tempo atraente, libertador e emocionalmente poderoso, S.E.C.R.E.T. é um
mundo onde a fantasia se torna realidade.
Livro 1 |
S.E.C.R.E.T.
(Opinião)
«S.E.C.R.E.T.
é uma refrescante e muito bem escrita história sobre uma mulher que se apaixona
por ela própria. Este livro vai colidir com os leitores que se sentem inseguros
quando se aborda a intimidade, e será altamente apreciado pelos leitores que
procuram um pouco (ou muito) calor na sua vida.» - RT Book Reviews Magazine
«Uma
ousada exploração da sexualidade feminina. Adeline inicia uma promissora série
erótica com mais protagonismo feminino do que muitas do mesmo género.» - Shelf
Awareness
Sobre
a autora:
L.
Marie Adeline é o pseudónimo de uma autora canadiana.
Saiba
mais em: Planeta Manuscrito
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L. Marie Adeline
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Planeta Manuscrito
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S.E.C.R.E.T. Partilhado
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
Quem segue este blogue de forma assídua,
provavelmente têm vindo reparar na ausência de opiniões, ou mesmo divulgações, nos
últimos meses. A verdade é que nível pessoal tenho tido uma imensa carência de
tempo para escrever e, até mesmo, para a minha paixão, ler.
Espero que esta situação seja relativamente pontual,
e não quero com isto dizer que acontecerá apenas uma ou duas vezes, porque irá
acontecer com periodicidade incerta. O que espero, isso sim, compensar sempre
que tenha um pouco mais de tempo e, confesso, descanso - que muito me tem
faltado.
Até lá, obrigado a todos os que continuam a
seguir-me, generosamente firmes, e que me motivam a conseguir ir fazendo
algumas publicações… ainda que de forma irregular.
Boas leituras*
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Curiosidade
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domingo, 17 de novembro de 2013
Eu
disse que ia tentar actualizar-me e cá estou eu com mais uma publicação de
aquisições, embora, como vão reparar, com uma metodologia um pouco diferente e que
irei manter, pelo menos, até conseguir ter esta rubrica em dia.
Separados
de forma não tão aleatória, as imagens de livros que vos trago são uma mistura
de todas as compras e ofertas que me têm chegado a casa ao longo dos últimos
meses, digam lá que os livros não são todos lindos!? *.*
Este
leque de livros ASA chegou todo na mesma encomenda FNAC. Os do autor Vikas
Swarup vieram os dois pelo preço de um, ou seja, uma promoção excelente para
descobrir este autor que há muito desperta a minha curiosidade. E Deslumbrante
de Madeline Hunter, chegou simplesmente porque sou fã da autora.
Deslumbrante
de Madeline Hunter, informações – AQUI
A
Herdeira Acidental de Vikas Swarup, informações – AQUI
Quem
Quer Ser Bilionário? de Vikas Swarup, informações – AQUI
Eu
sei, são imensos, mas não existe um mês que a Editorial Presença não publique,
pelo menos, um livro que eu queira. Paixões Secretas veio
numa promoção, a preço tentação, e com a sua chegada fiquei com todos os
títulos da série Princesas de Nova Iorque publicados em português na estante.
Trash, Os Rapazes do Lixo e Lady Almina a Verdadeira Downton
Abey, O Legado Perdido do Castelo de Highclere eram
dois livros muito desejados e pelos quais estou muito agradecida. E tanto O
Silo como Os Doze foram duas propostas Editorial
Presença, que tiveram direito a passatempo – adorei-os.
Paixões
Secretas de Anna Godbersen, informações – AQUI
Trash,
Os Rapazes do Lixo de Andy Mulligan, opinião – AQUI
Lady
Almina a Verdadeira Downton Abey, de Condessa de Carnarvon, opinião –
AQUI
O
Silo de Hugh Howey, opinião – AQUI
Os
Doze de Justin Cronin, opinião – AQUI
Jellicle Girl foi um livro que ganhei
num giveaway no Good Reads e que queria já ter lido. Já cá
está em casa há bastantes meses e estou a em divida para com a autora. Estou
sempre a dizer que o vou lê-lo antes do final do ano… será?
Na
minha última visita a Madrid, sem saber ao certo o que trazer, resolvi apostar
num autor espanhol que tivesse sucesso no seu país.
Comprei esta box com a trilogia
Canciones Para Paula + capítulo extra, de Blue
Jeans, pois para além de ser romance Young Adult,
nasceu do enorme sucesso do autor com o seu blogue - algo que achei curioso. Blue
Jeans tornou-se tão famoso na Internet que após a
publicação dos primeiros capítulos viu a sua trilogia publicada alcançando milhares
e milhares de fãs na para lá da nossa fronteira.
Já li um
pouco do primeiro livro e confesso-me curiosa, só tenho pena de ter muita coisa
em espanhol para ler para a faculdade e, por isso, não ter tempo para lhe pegar.
Canciones
Para Paula, informações – AQUI
¿Sabes
Que TE Quiero?, informações – AQUI
Cállame Con Un Beso, informações – AQUI
Por
fim, Pivot Point, que chegou em Setembro pelo meu aniversário, oferecido por
algumas meninas da blogosfera que tenho o imenso prazer de conhecer. Já comecei
a ler o hardback de Kasie West, numa leitura conjunta, mas ainda estou muito
início para fazer juízos. Certo é que, em inglês, pelo menos este leio antes de
2013 terminar.
*Na foto está também um postal delicioso e o lápis com Elphie (diminutivo de Elphaba), que é uma companhia diária na minha secretária*
Pivot
Point de Kasie West, informações – AQUI
Espero
que não tenham estranhado muito este método de publicar aquisições e, quem sabe
até, que tenham gostado. (Confesso que foi mais rápido e fácil de concretizar do
que o habitual e estou tentada usa-lo por tempo indeterminado.)
Que vos
parece?
Estão
curiosos com alguma destas histórias?
Boas
leituras*
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Aquisições
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