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A Elphaba...

Adoradora de literatura em geral.
Viciada em literatura fantástica e romântica.
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sábado, 29 de novembro de 2014

Título: Se Eu Ficar
Autor: Gayle Forman
Título Original: If I Stay
Tradução: Rita Graña
Coleção: Diversos Literatura Nº 70
N.º Páginas: 216
PVP: 15.50 €
ISBN: 9789722353939

Sinopse:
Naquela manhã de fevereiro, quando Mia, uma jovem de dezassete anos, acorda, as suas preocupações giram à volta de decisões normais para uma rapariga da sua idade: permanecer junto da família, do namorado e dos amigos ou deixar tudo e ir para Nova Iorque para se dedicar à sua verdadeira paixão, a música. É então que ela e a família resolvem ir dar um passeio de carro e, numa questão de segundos, um grave acidente rouba-lhe todas as escolhas. Nas vinte e quatro horas que se seguem e que talvez sejam as suas últimas, Mia relembra a sua vida, pesa o que é verdadeiramente importante e, confrontada com o que faz com que valha mesmo a pena viver, tem de tomar a decisão mais difícil de todas.

Leia um excertoAQUI

Informações sobre o relançamento:
• Alteração de imagem de capa
• Publicação em nova coleção - Diversos
• Alteração de formato
• Alteração de preço

Sobre a autora:
Gayle Forman é uma autora premiada e uma jornalista cujos artigos foram já publicados na Cosmopolitan, Seventeen e Elle, entre outras revistas. Se Eu Ficar encontra-se publicado em mais de 35 países e recebeu diversas distinções, incluindo ser considerado um dos melhores livros juvenis de 2009 pela Amazon e pela Publishers Weekly. A Summit Entertainment, o estúdio que produziu a saga Crepúsculo, adaptou esta obra ao cinema. Gayle Forman vive em Brooklyn com a família. Da mesma autora pode encontrar nesta coleção o livro Espera por Mim.

Para mais informações sobre o livro Se Eu Ficar, clique aqui.


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Sinopse:
Temporária. É a palavra que melhor descreve a minha vida nos últimos anos. Sou a mãe temporária do meu irmão mais novo, já que, aparentemente, a nossa mãe não quer saber de nós. Tenho um trabalho temporário num bar, pelo menos até conseguir arranjar outra coisa. E sou a namorada temporária que todos os rapazes querem ter, porque me deixo seduzir facilmente. Ou, pelo menos, é o que dizem os rumores.
Sou neste momento a namorada temporária do Drew Callahan, lenda da equipa de futebol da universidade e de quem toda a gente gosta. Ele precisava de alguém que fingisse ser sua namorada durante uma semana. Em troca de dinheiro. Muito dinheiro.
Levou-me para o seu mundo falso, onde toda a gente me detesta e onde toda a gente quer alguma coisa dele. Mas a única coisa que o Drew parece querer… sou eu.
Já não sei em que acreditar. Tudo o que eu sei é que o Drew parece precisar muito de mim. E eu quero estar lá para ele. Para sempre.

Não são precisas muitas páginas para dar alma a uma grande história e, apesar deste ser apenas o primeiro título da série One Week Girlfriend, creio que Monica Murphy não poderia ter começado a sua de forma mais auspiciosa.
Uma Semana para te Amar é uma narrativa concentrada onde abundam as essências de carências e afectos, uma narrativa que trata primorosamente factos de vida tocantes, enquanto o leitor assiste ao cruzamento de dois destinos desiguais que destacam e enaltecem o romance New Adult.

Magoamo-nos e levantamo-nos na mesma medida em que crescemos e progredimos mas, para que haja uma evolução, individual e para com o próximo, existem barreiras inevitáveis e dolorosas que devem ser ultrapassadas quando deixamos para trás a nossa inocência.
Fable e Drew são duas existências de passados maculados e com diferentes fantasmas que os acompanham no presente – não poderiam ser mais opostos. Fable e Drew são vítimas do acaso e é esse mesmo acaso que, quando principiamos a nossa leitura, os une para satisfaçam as necessidades um do outro, de duas pessoas que sentem ter muito pouco a perder. Eles serão a salvação um do outro, serão, para deleite do leitor, um impensável caminho de tijolos amarelos em direcção a um mesmo horizonte.

Muito pode ser dito sobre os intervenientes deste enredo – são sofridos, perturbados, frágeis – mas vou resumi-los de forma breve porque tenho a certeza que é um prazer que preferem descobrir por vocês mesmos. Possivelmente pela oportunidade de seguirmos de perto os pensamentos de ambos, alternadamente, Fable e Drew são, do princípio ao fim, confusos, carentes e teimosos, são de forma absoluta, indiscutível e predestinada, um par indissociável, intenso e contraditório. Eles têm muito a perder mesmo antes de saberem o quanto podem ganhar e o jogo de atracção trabalhado pela autora neste sentido está fantástico e irá prender-vos do primeiro ao último capítulo.

Para lá do possível e problemático romance, entre a rapariga pobre e o rapaz rico, confesso que fiquei verdadeiramente encantada com a capacidade que esta obra teve de abordar, de forma mais ou menos intensa, uma enorme quantidade de questões complexas e dignas de reflexão – algumas delas spoiler e que por isso ficarão por nomear. Afastando-se completamente do previsível conto de fadas, dificuldades económicas, alcoolismo e preconceito são alguns dos temas trabalhados logo a partir dos primeiros momentos da história que, com o folhear, expõe abusos, estigmas e retratos familiares completamente disfuncionais, temas sempre presentes e pertinentes para a relação entre Fable e Drew.


Quando à escrita Monica Murphy, esta é uma autora que cuida dos pormenores, principalmente tendo em consideração a curta linha temporal do livro. Os seus diálogos são plenos de tensão e emoções e encontram-se equilibrados com momentos introspectivos divididos pelos seus protagonistas. As suas descrições são breves no que respeita a cenários mas, ainda assim, existe uma clara imagem do ambiente e de todas as personalidades envolvidas na história, pelo que não existe falhas de interpretação.

Em suma, este é um romance breve e intenso que consegue ir muito além da relação entre as personagens principais, através de muitos pormenores cuidados e temáticas que alertam os seus leitores para a realidade.

Esta é uma aposta muito agradável da Topseller, que o recomendo sem restrições para os fãs do género, em particular os de New Adult, uma vez que esta fase em particular se encontra muito bem caracterizada.


Título: Uma Semana para te Amar
Autora: Monica Murphy
Género: Romance; New Adult
Editora: Topseller




Há fãs de romance New Adult por aqui? Se sim, este livro é particularmente perfeito para vocês e, igualmente, uma verdadeira delícia para todos os que gostam de uma história de amor intensa.
Curiosos?



quinta-feira, 27 de novembro de 2014


Título: A Todos os Rapazes que Amei
Autor: Jenny Han
N.º Páginas: 272
PVP: 15.98 €
ISBN: 978-989-8800-00-8

Sinopse:
«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei? Cinco, ao todo.
Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»

Leia um excertoAQUI

«Lara Jean, a personagem principal, dá a esta história comovente um toque de originalidade e um charme muito próprio.» - Publishers Weekly
«Uma interpretação emocionante do crescimento e do amor jovem.» - Kirkus Reviews

Sobre a autora:
Jenny Han nasceu e cresceu na costa leste dos Estados Unidos da América. Estudou na Universidade da Carolina do Norte e fez um mestrado em Escrita para Crianças em Nova Iorque, onde mora atualmente. Se pudesse escolher um emprego, Jenny Han gostaria de ser ajudante do Pai Natal, provadora de gelados ou a melhor amiga da Oprah, entre outras coisas perfeitamente vulgares. Tem uma predileção por meias até ao joelho e come qualquer sobremesa, desde que seja de maracujá.
É autora da trilogia The Summer I Turned Pretty, bestseller do New York Times. O seu mais recente êxito, este A Todos os Rapazes que Amei, encontra-se em vias de ser adaptado ao cinema. A sua continuação, P. S. Ainda Te Amo, que está prevista para novembro de 2015, será publicada também pela Topseller.

Saiba mais em: Topseller



Dois reféns. Uma bala. Uma decisão terrível.
Sacrificaria a sua vida pela de outra pessoa?

Título: Um, Dó, Li, Tá,
Autor: M. J. Arlidge
N.º Páginas: 336
PVP: 18.99 €
ISBN: 978-989-8626-78-3

Sinopse:
Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto aterrador. Cada mórbido pormenor da sua história é verdadeiro, apesar de incrível. Dias mais tarde é descoberta outra vítima que sobreviveu a um rapto semelhante.
As investigações conduzem a um padrão: há alguém a raptar pares de pessoas que depois são encarcerados e confrontados com uma escolha terrível: matar para sobreviver, ou ser morto.
À medida que mais situações vão surgindo, a detetive encarregada deste caso, Helen Grace, percebe que a chave para capturar este monstro imparável está nos sobreviventes. Mas a não ser que descubra rapidamente o assassino, mais inocentes irão morrer?
Um jogo perigoso e mortal num romance de estreia arrebatador e de arrasar os nervos, que lembra filmes como Saw, Enigma Mortal e A Conspiração da Aranha.

Leia um excerto AQUI

«M. J. Arlidge vai ser tão grande como Jo Nesbø.» - Judy Finnigan, apresentadora britânica de televisão
«M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova… não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» - Daily Mail
«Com uma orquestração majestosa e uma tensão brutal e cinematográfica, o romance de estreia de M. J. Arlidge agarra o leitor da primeira à última página.» - Crimetime
«Esta estreia tensa de ritmo alucinante é verdadeiramente excelente.» - The Sun

Sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido. Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
O seu romance de estreia Um, Dó, Li, Tá, que a Topseller se orgulha de publicar, tem estado a receber críticas excelentes de todos os meios de comunicação social internacionais.
A continuação deste livro será publicada pela Topseller em março de 2015.

Saiba mais em: Topseller


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Terminou mais um fantástico passatempo, com o maravilhoso e incansável apoio da generosa Planeta Manuscrito.



Para sorteio encontrava-se um exemplar do livro A Prova do Ferro da conhecida e maravilhosa dupla Holly Black & Cassandra Clare. Uma obra de fantasia que voltará a fazer sonhar todos os seus leitores.

Convido-vos a ler a minha opinião – aqui.


Gostaria, como sempre, de agradecer a todos pelas vossas participações. E, se não foi o vencedor/a, não desanime, haverá mais oportunidades em breve.


Sem mais demoras, quem receberá este exemplar é:

61* - Célia (…) Inácio, Lagoa

Os meus sinceros parabéns, espero que usufrua de uma excelente leitura.
E o meu muito obrigado à Planeta Manuscrito por me oferecer a possibilidade de realizar este passatempo.

Saiba mais em: Planeta Manuscrito


Boas leituras*

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sinopse:
A maior parte dos miúdos faria qualquer coisa para passar na Prova do Ferro. Mas não Callum Hunt. Callum quer falhar.
O pai ensinou-o a desconfiar da magia e explicou-lhe que o Magisterium, a escola onde os aprendizes de Magos são treinados, é uma armadilha fatal.
Callum tenta fazer o seu melhor para ser o pior de todos os candidatos – mas não consegue falhar.
Superada a Prova do Ferro, não lhe resta outra opção, senão entrar para o primeiro de cinco anos de aprendizagem no Magisterium – um lugar povoado de memórias e de abismos, onde a herança negra do passado nunca está longe e o futuro é um caminho sinuoso na direcção da verdade.
A Prova do Ferro foi apenas o início, porque o verdadeiro teste ainda está para vir…

E, de forma inesperada e maravilhosa, voltei a um dos sonhos que povoou o meu imaginário juvenil.
Magos, uma escola repleta de segredos e feitiços, alimentos tão estranhos quanto saborosos e mistérios segredados impregnados de mal e com um travo a sangue, são os traços que, eximiamente produzidos, caracterizam o Magisterium, a novíssima e deliciosa série de fantasia criada pelas palavras de Cassandra Clare e Holly Black – dois fenómenos internacionais neste género literário.

A Prova do Ferro, o primeiro de cinto títulos previstos neste universo de magia, foi um retorno a lembranças felizes e, apesar das evidentes pontes que estabelece com o caríssimo Mr. Potter, confesso-me surpreendida pelo ritmo veloz da acção, tão ao estilo de Clare, e o ambiente sombrio, que sei ser um marca de Black, factores que principiam e prometem muitas e novas aventuras para miúdos e graúdos, sequiosos de valores intemporais e de fantasia no seu contexto mais tradicional.

Para lá de uma apresentação dos protagonistas, Call, Aaron e Tamara, esta obra inicial mostra-nos um mundo paralelo ao dos comuns mortais e a dificuldade de o manter em segredo, apresentando-nos as suas cruas e difíceis regras e revelando mil e um pormenores entre momentos de grande tensão, com a inocência e a coragem inerentes à idade das personagens.
A Prova do Ferro é, como o próprio nome indica, uma prova que tem de ser ultrapassada por todos os que possuem magia para poderem entrar no Magisterium – escola que dá nome à série –, se quiserem ter a oportunidade de controlarem os seus poderes. E, como elucida a sinopse, é também aquilo que Call menos deseja depois de o seu pai, um mago, lhe ter alimentado uma espécie de aversão aos seus iguais. No entanto, quanto mais se esforça para chumbar na prova maiores são as possibilidades de alcançar o tão ambicionado lugar de muitos outros e quanto mais conhece sobre a sua verdadeira história mais dúvidas terá em relação ao seu verdadeiro lugar.
Nada é o que parece e depois entrar no lugar encantado tudo pode acontecer.  

É muito difícil falar-vos sobre os protagonistas deste enredo sem cometer spoiler, pois estes são um reflexo da história singular que marca a infância de cada um – tem 12 anos, ainda não têm uma identidade definida. Assim, para lá da coragem e inocência que citei anteriormente, Call destaca-se por um espírito derrotista que contraria com um humor cáustico delicioso, já Tamara é muito decidida e inteligente, uma menina esforçada e ambiciosa disposta a dar o melhor de si sempre enquanto Aaron, por sua vez, é típico bom samaritano que todos os meninos deveriam ser. Eles são, numa apreciação geral, um grupo desigual que se une pelo acaso e acaba por se complementar de forma muito saudável, algo que aliado à amizade que vão semear reflecte as bases mais importantes, deste valor tão relevante na adolescência.
Existem ainda outros intervenientes secundários de relevo mas, como não me desejo estender no meu comentário, falarei dos mesmos numa próxima opinião.

Quanto ao universo fabulado, gostei muito da forma como esta sociedade está estruturada, com as definições de benevolência e de maldade muito claras mas com espaço para as sombras dependentes das escolhas de cada um. E gostei, igualmente, do próprio Magisterium, da sua hierarquia, das suas criaturas mágicas, doces ou assustadoras, e dos seus cenários maravilhosos, cuidadosamente descritos para dar a ver o impossível.

Todo o enredo está, de forma efectiva, trabalhado num ambiente de segredo e no final deste livro ainda muito ficou por revelar. Creio, no entanto, que vale a pena reafirmar aquilo que é inicialmente exposto como princípios cruciais para a sobrevivência e evolução destes jovens e que, claramente, pretende ser passado para o seu público-alvo, a amizade por oposição ao bullying, o espírito de entre ajuda ao invés do destaque singular e o respeito pelo próximo, necessário para a convivência entre pares na escola. 

Em suma, este é exactamente o tipo de história que eu não hesitaria em oferecer aos mais jovens pela importância de todos os seus valores, assim como seria a escolha perfeita para os fãs de uma escola de magia que ficou perdida nas memórias de milhões. É uma história que é, ainda assim, uma promessa de algo diferente e que conseguirá agarrar da primeira à última página.

Quanto à escrita das autoras, eu já conhecia Cassandra Clare e é possível ver o seu toque peculiar nos diálogos, na construção da protagonista feminina, assim como noutros intervenientes. Já Holly Black foi uma estreia para mim e não vos sei dizer até que ponto vai a sua influência, sendo certo, no entanto, a química entre ambas com um bom resultado final, visível nas descrições, bem como no ritmo em que são revelados segredos e é trabalhada a acção.

Esta é uma excelente aposta da Planeta Manuscrito que, com absoluta certeza, fará brilhar os sapatinhos de todos os fãs de magia juvenil.


Título: A Prova do Fogo
Autoras: Cassandra Clare & Holly Black
Género: Fantasia; Juvenil



Num mundo onde as raparigas só vivem até aos vinte anos e os rapazes até aos vinte e cinco, o tempo é precioso.
Da autora best-seller do The New Tork Times, chega agora o empolgante final desta série O Jardim Químico, uma trilogia sofisticada, assustadora, com grande ritmo e uma trama que reserva contínuas surpresas ao leitor.

Título: Separação – O Jardim Químico III
Autor: Lauren DeStefano
N.º Páginas: 256
PVP: 15.95 €
ISBN: 9789896575427

E se as pessoas que deixamos para trás se recusarem a permanecer no passado?

Sinopse:
Após ter suportado o que há de pior em Vaughn, Rhine encontra um improvável aliado no seu irmão, um inventor excêntrico chamado Reed. Obtém refúgio na sua casa em ruínas, apesar de as pessoas que deixou para trás se recusarem a permanecer no passado.
Enquanto Gabriel assombra as memórias de Rhine, Cecily está determinada a continuar ao lado de Rhine, embora os sentimentos de Linden estejam ainda divididos entre ambas.
Entretanto, o crescente envolvimento de Rowan na resistência clandestina obriga Rhine a procurá-lo antes que faça algo de irremediável. Mas o que descobre pelo caminho tem implicações alarmantes no seu futuro e no passado que os pais nunca tiveram oportunidade de lhe explicar.

Lauren DeStefano volta a inquietar-nos neste último livro da trilogia, com mais uma história marcante, de suspense e incertezas, que se passa num hipotético futuro, talvez não muito distante, que nos faz pensar que este cenário poderá de facto acontecer.

Da mesma trilogia, no blogue:
RaptadaOpinião
Delírio Opinião

Esta série, que se transformou de imediato num êxito de vendas em mais de 30 países, já garantiu a sua adaptação para cinema.
Nesta espantosa conclusão da trilogia de O Jardim Químico, tudo o que Rhine julga ser verdade ficará irrevogavelmente despedaçado.

Sobre a autora:
Lauren DeStefano licenciou-se em Letras e especializou-se em escrita criativa no Albertus Magnus College, em Connecticut.
Raptada é o seu primeiro livro.
Lauren DeStephano alcançou os primeiros lugares no top do New York Times, confirmando-se como um novo talento na ficção distópica, tendo o segundo livro desta série entrado directamente para o primeiro lugar.
Lauren vive em Connecticut e se quiser conhecê-la, visite-a em:
www.laurendestefano.com

Saiba mais em: Planeta Manuscrito



O primeiro volume de uma trilogia escrita por uma nova e excitante voz na ficção fantástica.
Um thriller electrizante que mistura romance e acção com um toque steampunk e sabedoria escocesa numa leitura deliciosamente viciante.

Título: As Fadas de Edimburgo – A Falcoeira
Autor: Elizabeth May
N.º Páginas: 384
PVP: 18.85 €
ISBN: 9789896575397

Sinopse:
Lady Aileana Kameron, a única filha do marquês de Douglas, estava destinada a uma vida cuidadosamente planeada em torno dos encontros sociais de Edimburgo – até ao dia em que uma fada assassina a sua mãe.
Agora, é o Inverno do ano de 1844 e Aileana mata fadas em segredo, nos intervalos da sua infinita agenda de festas, bailes e convites para tomar chá. Armada com pistolas de percussão e explosivos modificados, Aileana despe todas as noites o seu traje de jovem aristocrata para ir à caça.
Está determinada a encontrar a fada que lhe matou a mãe e, pelo caminho, vai destruindo todas aquelas que se alimentam dos humanos nas muitas ruelas escuras da cidade.
O equilíbrio entre as exigências da alta sociedade e a sua guerra privada é, porém, delicado e, quando um exército de fadas ameaça destruir Edimburgo, ela tem de tomar algumas decisões.
O que estará Aileana disposta a sacrificar – e até onde será capaz de ir para consumar a sua vingança?

«Uma extraordinária combinação de tecnologia steampunk e perigo sobrenatural protagonizada por uma talentosa heroína que tanto pode lutar contra fadas assassinas como ser uma jovem mesmo romântica.» - Publishers Weekly

Em Maio deste ano foi nomeado livro do mês na Amazon.
Uma fantasia inovadora que mistura o mundo sobrenatural com uma heroína muito real e determinada.


Sobre a autora:
Elizabeth May nasceu na Califórnia, onde viveu durante anos até se mudar para a Escócia. Neste momento está a trabalhar no seu doutoramento na Universidade de St. Andrews.
Quando não está a escrever ou estudar, podemos encontrá-la com uma máquina na mão, as suas fotografias já foram publicadas em capas de livros e revistas.
Vive em Edimburgo com o marido, As Fadas de Edimburgo é o seu primeiro livro.

Saiba mais em: Planeta Manuscrito


domingo, 23 de novembro de 2014

Chegou o momento de anunciar mais um vencedor de um maravilhoso passatempo, desta feita com o magnífico apoio Topseller.



Para sorteio encontrava-se um exemplar do livro A Mulher Má de Marc Pastor, um thriller extraordinário que tem vindo a suscitar muito a minha curiosidade.

Gostaria, como sempre, de agradecer a todos pelas vossas participações. E, se não foi o vencedor/a, não desanime, haverá mais oportunidades em breve.

*Aproveito para relembrar o cuidado necessário no preenchimento dos dados, em particular o código postal na morada. Foram canceladas várias participações por preenchimento de dados invalido.*


Sem mais demoras, quem receberá este exemplar é:

23* - Rosalina Casinhas, Charneca Caparica 

Os meus sinceros parabéns, espero que usufrua de uma excelente leitura.
E o meu muito obrigado à Topseller por me oferecer a possibilidade de realizar este passatempo.

Saiba mais em: Topseller


sábado, 22 de novembro de 2014

Sinopse:
Vanessa «Michael» Munroe trabalha com informação. Após fugir a uma infância traumática, a sua aprendizagem e o seu treino permitem-lhe obter todo o tipo de informações, independentemente do cenário ou do país onde se encontre. Por isso, é agora contratada por empresas, instituições ou privados que pagam os seus serviços únicos no mundo.
Destacada para uma missão de alto risco, Vanessa tem de resgatar Hannah, uma rapariga de treze anos, da sua reclusão no seio de uma fanática comunidade religiosa conhecida como «Os Eleitos».
O processo de libertação de Hannah vai resultar em situações complexas e perigosas, mas, com a ajuda do especialista em segurança Miles Bradford, vai também permitir uma nova vida para esta heroína intrigante e com um passado devastador. O lado mais violento e instintivo de Vanessa irá revelar-se em nome da justiça: matar pode não ser necessariamente mau, se houver inocentes envolvidos.

Confesso-me rendida a Taylor Stevens.
Intensa, surpreendente e viciante, não é por acaso que a sua série Vanessa Michael Munroe tem vindo a conquistar uma legião de fãs e as melhores críticas além-fronteiras, com a sua abordagem crua a múltiplas temáticas intemporais e chocantes, que a destacam dentro do seu género, através de mistérios com picos de adrenalina constantes e com uma protagonista extraordinária a que nenhum leitor fica indiferente.

Depois de um primeiro título simplesmente alucinante, A Informacionista, com o enredo centrado na busca da filha desaparecida de um magnata do petróleo e com uma exposição perturbadoramente perfeita da violência e corrupção na África Central, Os Inocentes transportará os leitores para um novo continente e para uma nova e ainda mais chocante realidade, que tocará e arrepiará até o mais crédulo amante de Thrillers.

América do Sul, Argentina. Uma preciosa criança raptada. Uma seita fanática credibilizada. O passado e o presente de Michael voltam a encontrar-se e o ponto em que o terrível destino de Hannah se cruza com o seu é o primeiro passo para que esta nova missão seja aquela em que empenhará a sua alma, nem que para isso tenha que dar a sua vida.

Não posso e não quero adiantar-vos mais sobre este enredo, um enredo que se constrói com um ritmo assertivo ao mesmo tempo que a protagonista junta as peças de um puzzle que alimentará os pesadelos do leitor.
Dito isto, enquanto personagem Michael está novamente no seu melhor, no limite da sua sanidade mental e das suas capacidades como informacionista – investigadora, agente infiltrada, o que preferirem. Ela é uma mulher de muitos rostos e neste segundo capítulo da trilogia que recebe o seu nome não é só o seu lado heróico que fica exposto, agora também a sua inocência corrompida é alvo de análise e é possível começar a compreender as suas escolhas, o seu presente, que, espero eu, lhe traga muitas e amáveis surpresas para que nunca esqueça aquilo que é na sua essência.

No que respeita a personagens secundárias, Hannah é inevitavelmente crucial por tudo o que permite que o leitor alcance e, como esta, Logan, o melhor amigo e ajudante de Michael noutras missões, que se torna uma figura de ainda mais destaque pela sua influência nesta história. Embora existam outros, em particular vilões, que poderia citar, creio que vale a pena reafirmar, uma vez mais, o papel de Miles Bradford, um homem de coragem sem igual e que, para lá de extremamente inteligente e excelente braço direito, tem agora um papel fundamental no equilíbrio emocional da personagem principal – gosto cada vez mais deste interveniente.

No que respeita a problemáticas abordadas elas são, para mim, quase repugnantes. A primeira, instintivamente ligada ao título, tem que ver com o tráfico de menores, com a manipulação e abuso dos mesmos, aqui descritos de forma bastante retorcida – é tudo feito com base na inocência, em nome de um bem maior. Para lá da questão anterior, também me impressionei pela forma como estão expostos o fundamentalismo em torno de seitas religiosas, temática que é levada a um extremo credível no texto e retratada sem lirismos – é tudo muito mau de tão verdadeiro.


Fora o que citei até ao momento, o livro acaba por mostrar relações e traumas variados relacionados com o desenvolvimento afectivo dos diversos intervenientes e tudo, tudo é importante para a construção de um livro que é excelente.

Taylor Stevens escreve e elabora as suas narrativas de forma exímia, muito provavelmente por causa da sua bagagem pessoal. É palpável o seu conhecimento de causa, o seu olhar sobre o mundo que lhe permitem passar para a ficção factos que merecem ser lidos, que merecem a dedicação e reflexão do leitor relativamente à sua sociedade. Para mim, é um privilégio poder pensar o mundo sob a sua perspectiva e estou muito, muito feliz por ter escolhido os seus títulos para leitura.

Esta é uma aposta 5 estrelas da Topseller que aconselho a todos quanto conheço, não só pela sua vertente de entretenimento para amantes do género, mas principalmente pelos temas e a forma como estes são contados ao leitor.

Da mesma trilogia:
A InformacionistaOpinião



Título: Os Inocentes
Autora: Taylor Stevens
Género: Thriller
Editora: Topseller






Isto é tão bom. Sejam ou não fãs do género não deixem de experimentar, não se vão arrepender!


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