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A Elphaba...

Adoradora de literatura em geral.
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sábado, 14 de abril de 2012

Título: Malas de Cartão
Autor: Patrícia Gameiro de Brito
N.º Páginas: 296
Preço: 12,80€
ISBN: 978-972-20-4684-8

Sinopse:
Durante 14 meses viajei sozinha à volta do mundo tendo como motivação descobrir as múltiplas marcas de portugalidade inscritas no globo, heranças antigas ou contemporâneas. Ao todo, passei por 40 países. Desci primeiro a América, de Toronto a Ushuaia, subi depois a Costa Oriental Africana, da África do Sul à Etiópia, passei pela Península Arábica rumo à Índia, dei um salto para a Austrália, atravessei o Sudeste Asiático, fui a Macau e ao Japão, enfiei-me num comboio entre Pequim e Moscovo, e, por fim, corri a grande velocidade pela Europa até chegar a casa.
À medida que fui palmilhando territórios, conhecendo pormenores e desvendando mistérios, somando dois e dois, senti por vezes raiva e vergonha, por vezes admiração e orgulho. Certo é que os portugueses, quando «deram novos mundos ao mundo», iniciaram de forma sistemática o processo da globalização humana. Estas são as minhas Malas de Cartão, bagagem onde cabem as histórias, as paisagens, as pessoas, os sentidos e os sentimentos, as gargalhadas, as andanças, os ecos, a fé, os sabores, as saudades, as pedras, o ouro e as especiarias, o sangue, a ignomínia, a glória e a honra dos portugueses de agora e de então espalhados pelo mundo.

Sobre a autora:
Patrícia Gameiro de Brito nasceu em Setúbal em 1 de janeiro de 1969. Com seis anos foi viver para uma quinta, na Beira Baixa, e foi nesse pequeno universo em transição que descobriu a urgência de conhecer outros mundos. Aos 18 anos foi para
Lisboa, onde estudou Direito, mas a perspectiva de passar os dias presa a códigos e a cânones levou-a a abandonar o curso no último ano e a estudar jornalismo. Apaixonada, desde sempre, por literatura, História e viagens, vai colecionando empregos que, de vez em quando, troca pela liberdade de partir sozinha de mochila às costas. De jornalista de O Independente, a repórter freelancer, de assessora cultural, a DJ nas horas vagas, é adepta do nomadismo como filosofia de vida, o que pratica sempre que pode.

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