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A Elphaba...
Adoradora de literatura em geral.
Viciada em literatura fantástica e romântica.
Fascinada por outros mundos e uma eterna sonhadora, assim eu sou.
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terça-feira, 15 de abril de 2014
Sinopse:
A sociedade de facções em que Tris Prior acreditava
está destruída - dilacerada por actos de violência e lutas de poder, e marcada
para sempre pela perda e pela traição. Assim, quando lhe é oferecida a
oportunidade de explorar o mundo para além dos limites que conhece, Tris aceita
o desafio. Talvez ela e Tobias possam encontrar, do outro lado da barreira, uma
vida mais simples, livre de mentiras complicadas, lealdades confusas e memórias
dolorosas.
Mas a nova realidade de Tris é ainda mais assustadora
do que a que deixou para trás. As descobertas recentes revelam-se vazias de
sentido, e a angústia que geram altera as vontades daqueles que mais ama.
Uma vez mais, Tris tem de lutar para compreender as
complexidades da natureza humana ao mesmo tempo que enfrenta escolhas
impossíveis de coragem, lealdade, sacrifício e amor.
Alternando as perspectivas de Tris e Quatro,
Convergente, encerra de forma poderosa a série que cativou milhões de leitores
em todo o mundo, revelando por fim os segredos do universo Divergente.
Pensei muito neste livro. Antes de o abrir pela
primeira vez – antevendo o seu final –, durante a leitura e mesmo agora, depois
de terminar, em que continuo a pensar no trabalho da Veronica Roth; e quanto
mais penso mais valorizo aquilo que ela criou e mais apreço ganho pela sua obra
enquanto distopia. Dito isto, tenho tanto para vos dizer que esta é uma opinião
difícil de tecer, de tornar coerente e atractiva para o leitor, pois, como
raras vezes acontece, a interpretação desta trilogia, que tem tanto de comercial/moda
como de analisável, vai depender muito de cada leitor individualmente, da
minha, da sua, da nossa divergência.
Desta feita, decidi dividir o meu comentário em seis
tópicos, em seis temas que foram trabalhados e que são, pelo menos para mim, fundamentais no
texto – sociedade, estereótipos, indivíduo, humanidade, identidade e
afectividade –, e mais do que dedicar-me a Convergente, perdoem-me, sou obrigada
a falar desta trilogia como o todo magnífico que ela é.
Quando Divergente foi publicado e me foi permitida a
sua leitura, o primeiro impacto que teve para mim esteve relacionado com a sua
sociedade, fraccionada, dividida em cinco facções distintas que serviam de
característica primordial aos habitantes de uma Chicago distópica futurista –
eles eram Cândidos (sinceros), Abnegados (altruístas), Intrépidos (corajosos),
Cordiais (amigos) e Eruditos (inteligentes).
Numa actualidade ocidental e americanizada em que a
igualdade é apregoada como mandamento estava cimentada a diferença e eu fiquei
realmente interessada. Posteriormente e até este terceiro título, a autora
tratou de desconstruir a base do seu enredo e, se não houvesse mais uma dezenas
de motivos para ler Roth, descobrir o quão bem ela fez esta desintegração,
empurrando as suas personagens para o desconhecido que nos é familiar neste terceiro
livro, confrontando-as e chocando-as culturalmente com um Novo Mundo mesclado
com o que define o Ser, com o que significa existir, esta já seria uma
mais-valia para o leitor.
Os estereótipos, que considero uma peste permanente, um karma e uma maldição, são por tudo isto demasiado evidentes na narrativa,
eles são o antes e o agora no texto tal como são o nosso hoje desde sempre. São
algo que nos toca e aproxima da ficção, que nos metamorfoseia e define.
Em Convergente o preconceito torna-se gritante o que,
até este fim, que desfragmenta a sociedade fraccionada, era algo tão banal que
não era encarado com gravidade pelos intervenientes, era simplesmente uma
escolha cultural. Ser, apenas uma parte, era uma escolha das personagens aos 16
anos, era cerimonial, e, estranhamente, não era pensado na generalidade como errado mas sim inato até principiar, causar, uma chacina no primeiro
livro, discórdia e mais violência no segundo e, eximiamente, ser olhado como é
comum ao leitor neste terceiro livro. Não sei o que é mais assustador, se a
forma como é retratado algo que devasta a nossa realidade ou o espelho da sua não
percepção, sejamos nós humanos ou recriações, dos nossos
pequenos defeitos – pensem no Efeito Borboleta de Edward Lorenz, na sua Teoria
do Caos.
O que disse até ao momento levou-me, por impulso, a
pensar na descaracterização do indivíduo trabalhada pela autora. As
personagens, todas elas e em particular as que se destacam, foram inicialmente programadas para funcionar como um grupo e, embora no interlúdio isso não
seja focado, neste fim cíclico é definitivamente digno de reflexão através da
descoberta de que, ao olhar-se para o geral, o que efectivamente se pretendia
era encontrar uma nota dissonante – há sempre algo por detrás de um rebanho de
ovelhas. Neste tópico em particular Tris é uma verdadeira heroína, ela cresce,
aprende e chega ao seu nirvana sozinha com o seu legado, torna a escolha –
problemática fundamental da história – tão simples e apaziguadora que se eu
soltei uma lágrima foi de felicidade pelo seu happy ending, por finalmente a
ver chegar tão longe quanto lhe foi possível neste seu, nosso, mundo. Pensem
nas grandes individualidades da História e poderá ser que Tris faça tanto
sentido para vós como fez para a minha pessoa.
O tema em que mais concordarão comigo, talvez por ser
um conjunto de todos os outros, diz respeito à forma como a humanidade está
representada. Qualidades e defeitos, bem e mal, são alvos mutáveis com o
decorrer das páginas, desenvolvendo-se das perspectivas que vão sendo
oferecidas aos heróis e que ficam mais definidas com a aproximação do fim. Os indivíduos
revelam-se pouco plenos e maculados, o preço do erro vai tendo um valor
acrescentado e, em determinadas alturas, são pouco claras as suas lutas mas não
a sua vontade de lutar. Vivemos num mundo em que lutamos pelo que acreditamos,
tal como na história, mas aquilo em que acreditamos depende daquilo em que somos
levados a acreditar. Assim somos e assim se equilibrou, na minha óptima,
Veronica Roth – certo é que todos, sem excepção, temos de acreditar.
O que mais me fascinou nesta trilogia foi, no
entanto, a forma como está exposta a temática da identidade – estou realmente
maravilhada. Comecemos por pensar no facto de maioritariamente termos
personagens jovens-adultas, portanto mais moldáveis e influenciáveis às suas
vivências. As posturas dos intervenientes principais alteraram-se tanto e
tantas vezes ao longo dos livros que, em muitos casos, ser obrigada a defini-los
pelo seu fim é algo que me custa. Neste terceiro livro então é aberrante o
quanto uma definição ou a aquisição de uma novo conhecimento transforma o ser.
E eu acredito, piamente, que o saber é poder e este nos transforma. Não vou
cometer spoiler, mas quem leu consegue lembrar-se de como Quatro mudou, de
como Tris se transformou e de como outros, mais fracos, optaram por esquecer. A
nossa identidade é uma caixa de surpresas, é o que somos e o que somos está
longe de ser inerente ou inalterável – adoro.
Por fim, antes de fazer uma opinião pequena e resumida de Convergente, é importante falar exclusivamente também das
afectividades abordadas no texto. Num contexto familiar a autora levou os
protótipos ao extremo, com a árvore genealógica a exercer uma influência
poderosíssima sobre os protagonistas. As contradições emocionais Tris e Quatro, o repúdio de um e a adoração de outro, foram fundamentais para o final
e muito violentas com o amadurecimento da narrativa. Aliás, a
violência psicológica e a forma como esta estreitou laços é lindíssima, embora
eu lamente que não seja algo exclusivo à ficção, lamento mesmo. Assim, o amor,
independentemente do seu alvo ou fonte, é uma benesse sem comparação e uma arma
utilizada no texto, incomparável na sua forma de arrebatar, motivar ou destruir
os elos que aprisiona. Está definitivamente exposto em todo o seu esplendor.
Em suma, é importante afirmar-vos que esta é a minha
visão geral desta história, é a polpa que eu retirei de um fruto delicioso, que
me hipnotizou ao longo de muitas horas repletas de acção, emoções avassaladoras
e momentos fantásticos que, neste último livro, tal como nos seus antecedentes,
não se priva de singularidades, muitos momentos chave e revelações. Adrenalina, medo e descoberta
que nos abrem as portas para um fim inesperado, perturbador e muito
característico das distopias, do seu foco numa ínfima parte de um universo
alterado para dar ver tanto quando conhecemos. Por tudo isto Veronica Roth está
de parabéns e o seu perdão, o que eu considerei o seu perdão pessoal na página 369,
foi recebido por esta leitora sem que houvesse nada a perdoar.
«(…) sabia que, quando conseguimos controlar a
informação ou manipulá-la, não precisamos de força para manter as pessoas sob o
nosso jugo.» - Pensamento de Tris, página 269.
Peço-vos desculpa por esta opinião tão extensa e tão
diferente do habitual. Há quem diga que é mais profunda que o livro e, sinceramente,
eu acho que é a minha forma de olhar a maior parte dos textos mas que receio
transmitir mais vezes no blogue. Enfim, vale tanto como qualquer outra e se a
diferença servir para alguém encontrar algo que procure, eu fico muito
satisfeita.
Esta é uma das minhas apostas favoritas da Porto
Editora que eu recomendo não apenas aos leitores de ficção distópica, mas sim a
todos aqueles que pretenderem-se entregar-se e descobrir algo novo em cada história.
Divergente (Opinião)
Insurgente (Opinião)
Título: Convergente
Autora: Veronica Roth
Género: Romance, Ficção Científica, Distopia
Editora: Porto Editora
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4 comentários :
Um dia chegará a vez deste. Já está na estante!
Bj
Espero que gostes Clarinda, que consigas perceber todo o sentido. Eu se soubesse o que sei hoje teria lido os livros com um olhar diferente desde o início. Acho que um dia vou reler *.*
Beijinho*
Eu ainda só li o 1º. Vou dar uma vista de olhos e depois leio os outros dois de seguida.
Bigada
Sei que me vou repetir, mas espero mesmo, mesmo que gostes Clarinda. Estes livros têm tanto sumo, tanta coisa boa entre a ficção e entretém como muito poucos.
Boas leituras * Beijinho*
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