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A Elphaba...

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Uma comédia colossal, brilhante, sobre a procura da felicidade e todos os males do nosso tempo.
A obra-prima de David Foster Wallace.

Título: A Piada Infinita
Autora: David Foster Wallace
N.º Páginas: 1200
PVP: 27,70 €
ISBN: 9789897220630

Sinopse:
Entre a comédia mais tresloucada e a reflexão filosófica mais pertinente sobre uma sociedade e os seus vícios, sobre as relações familiares e o papel do entretenimento nas nossas vidas, A Piada Infinita é um daqueles raros romances que inauguram um novo género no momento em que são publicados.
Situada num futuro próximo, a ação de A Piada Infinita decorre entre a academia de ténis Enfield e a Ennet House, uma clínica de reabilitação de alcoólicos e toxicodependentes, em que o leitor acompanha a desestruturada família Incandenza. No centro da narrativa está um filme realizado por James Orin Incandenza Jr., intitulado precisamente A Piada Infinita, do qual se diz que deixa os espetadores num estado de apatia permanente, incapazes de se preocupar com outra coisa que não seja ver o filme novamente.
Sátira aos costumes da sociedade de consumo, devaneio pós-moderno contra os excessos do pós-modernismo, lírico e erudito, lúdico e realista, A Piada Infinita, nas suas contradições e fôlego imenso, é um livro que escapa a qualquer definição e, mais do que uma obra sobre o nosso futuro coletivo, parece uma obra vinda de um universo diferente do nosso, justificando o que a romancista Zadie Smith escreveu sobre Wallace: “Um visionário, um artesão, um cómico e tão sério quanto se pode ser sem escrever um texto religioso. É tão moderno que parece habitar um contínuo tempo-espaço diferente do nosso. Maldito seja.”

Sobre a autora:
David Foster Wallace nasceu em 1962, Ithaca, Nova Iorque. Estudou Inglês e Filosofia e, durante a adolescência, foi praticante federado de ténis, uma atividade que viria a ser essencial na sua obra de ficção e não ficção. Publicou o primeiro romance, The Broom of The System, em 1987, um livro influenciado por um dos seus ídolos literários, Thomas Pynchon, e que recebeu críticas bastante positivas da imprensa na altura. O segundo romance só apareceu nove anos depois, na forma das mais de mil páginas do colossal, delirante e inovador Infinite Jest (A Piada Infinita, na tradução portuguesa).

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