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A Elphaba...

Adoradora de literatura em geral.
Viciada em literatura fantástica e romântica.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016


Como é que uma pessoa que lia mais de cem livros por ano sobrevive podendo ler apenas um por mês? Lendo apenas livros que tem a certeza de ir gostar que lhe despertam imensamente a atenção. 
De Outubro a Dezembro li 4 livros. Aliás, li mais (ou comecei a ler mais, se preferirem) mas só tive disponibilidade para partilhar quatro opiniões e esse é o número que conta para mim. Por sim, porque só dois livros me marcaram verdadeiramente, este vai ser um destaque *pequenino mas a dar tudinho*


Peregrino | Terru Hayes (Opinião)

Sou uma privilegiada e a Topseller deu-me a oportunidade de ler uma cópia de avanço (ARC) daquele que foi um dos livros revelação além-fronteiras. Se merece a qualificação? Com toda a certeza! Os dois protagonistas deste enredo, um radical islâmico e um agente especial norte-americano são qualquer coisa fabulosa. Os seus percursos, aquilo que revelam e a forma como, no final, o caminho de ambos se cruza é de arrepiar. Mais ainda, as narrativas paralelas que contam, aquilo que dão a ver do nosso mundo e a forma como nos deixam a matutar sobre a actualidade é algo digno de valor e que eu recomendo sem restrições a todos os leitores.  



Estação Onze | Emily Mandel (Opinião)

E agora vamos fazer de conta que o mundo, como o conhecemos, já não existe. Fazemos de conta que a civilização recupera, lentamente, daquilo pelo qual se regeu um dia e que as lembranças do fundamental alteraram o seu sentido. Estamos num universo pós-apocalíptico e a palavra sobrevivência é gritante face à selvajaria que nos caracteriza, todos os dias camuflada… Enfim, este universo está representado de forma tão credível que eu acredito, piamente, que se uma catástrofe acontece-se hoje o mundo se regeneraria assim. Estação Onze oferece, essencialmente, um olhar sobre um curto período tempo desta recuperação com flashbacks ao passado mas sem qualquer sinal de futuro – está quase perfeito. E a lírica? Profunda, nostálgica, desapegada daquilo a que tanto nos agarramos e chocante em relação ao muito que podemos esquecer. Ena, foi uma leitura e tanto. 

Se não leram nenhum destes dois meninos façam por isso, o meu 2015 ganhou imenso com eles no campo literário. 

Boas leituras* 

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